sexta-feira, 28 de dezembro de 2007

Stryper

1990 - Against The Law
Gênero: Rock (Hard/Heavy)



Stryper é uma banda conhecida entre os metaleiros cristãos principalmente. Uma banda antiga, que até durante anos embalou seus albuns com o mais puro hard/heavy . Desde os tempos do famoso "Glam Metal" - onde usavam aquelas roupas com brilhos . Se posso comparar Stryper a uma banda do cenário secular - mais conhecido - eu citaria o Kiss. O Stryper formado por: Michael Sweet (vocal e guitar) , Oz Fox (guitar), Robert Sweet (bateria) e Tim Gaines (baixo) - essa formação antiga - hoje apenas o baixista mudou.

Bom sobre esse album - que gerou muita polêmica por causa da temática dele e por que todos acharam: "O Stryper está acabando" - foi esse o boato. Mais muito pelo contrario. Esse album é considerado um dos melhores já lançados pela banda. Com um som muito carregado de solos e até uma "pitada" de blues e com baladas - marca forte da banda na minha opnião.

Entre as músicas que eu posso destacar estão "Against The Law", "Rock the People" , "“Not That Kind of Guy" e "Lady" - essa é a balada perfeita do cd. O cd todo segue no mesmo estilo, musicas com solos excelentes feitos pelo Oz Fox e o vocal impecavel de Michael Sweet.Fica a dica.

Track List

1. Against the Law
2. Two Time Woman
3. Rock the People
4. Two Bodies (One Mind, One Soul)
5. Not That Kind of Guy
6. Shining Star (Earth, Wind & Fire cover)
7. Ordinary Man
8. Lady
9. Caught in the Middle
10. All for One
11. Rock the Hell Out of You

Site Oficial: Stryper

Oscar Peterson

A Jazz Portrait of Frank Sinatra
Gênero: Jazz



Oscar Peterson Trio , formado claro por Oscar Peterson, o baixista Ray Brown e o baterista Ed Thigpen, gravaram essa homenagem ao cantor Frank Sinatra. Nesse álbum o trio do Oscar Peterson interpretam clássicos do Sinatra como: "You Make Me Feel So Young", "Just In Time", "How About You" , entre outras. Todas em instrumental. Concerteza trata-se de um mestre fazendo uma homenagem a outro mestre . Vale a pena conferir.

Track List

1. You Make Me Feel So Young
2. Come Dance With Me
3. Learnin' The Blues
4. Witchcraft
5. The Tender Trap
6. Saturday Night (Is The Loneliest Night Of The Week)
7. Just In Time
8. It Happened In Monterey
9. I Get A Kick Out Of You
10. All Of Me
11. Birth Of The Blues
12. How About You

Site Oficial: Oscar Peterson

quarta-feira, 26 de dezembro de 2007

Oscar Peterson

2000 - Oscar Peterson's Finest Hour
Gênero: Jazz



Bom conheço praticamente nada sobre o grande musico Oscar Peterson. Mais pelo que se pode ver, ouvir, é que ele foi um grande pianista de Jazz. Gravou com muitos cantores consagrados - como ele sempre foi - e com certeza vai deixar saudades para muitos. Tantos músicos, como para os fãs.

Pelo pouco que eu ouvi, fiquei admirado. Pelo som, pela facilidade no que ele faz. Oscar Peterson faleceu dia 23 - como mostra a noticia abaixo. E o Blog Jazz e Rock presta essa pequena homenagem a esse grande musico.
Faço essa homenagem de postar albuns dele para que outras pessoas que ainda não conhecem, possam conhecer.

Oscar Emmanuel Peterson (Montreal, 15 de agosto de 1925 -- 23 de dezembro de 2007), foi um pianista de jazz canadense.

"Oscar Peterson é considerado por muitos críticos como um dos maiores pianistas de jazz de todos os tempos (Scott Yanow, 2004)."

Track List

1.Salute To Garner
2.The Astaire Blues
3.Love You Madly
4.Sometimes I'm Happy
5.Work Song
6.Young And Foolish
7.Con Alma
8.Mumbles
9.Tenderly

Site Oficial: Oscar Peterson

segunda-feira, 24 de dezembro de 2007

Morre Oscar Peterson

"Canadense tinha 82 anos e faleceu devido a insuficiência renal. Técnica do músico se destacava pela velocidade nos solos"


O pianista canadense Oscar Peterson, uma das grandes lendas do instrumento no jazz, morreu neste domingo (23) de insuficiência renal. Ele tinha 82 anos.

Conhecido pelas levadas nas duas mãos, pela técnica primorosa e pelos solos velozes, Peterson foi um dos músicos mais gravados do gênero, tanto como líder de banda como instrumentista acompanhante. Ele é considerado um nome de grande influência sobre gerações subseqüentes de músicos - a também canadense Diana Krall é uma delas.
Oscar Peterson nasceu em Montréal no dia 15 de agosto de 1925 e começou a estudar piano clássico aos seis anos. Ao completar 14, ganhou um concurso amador e passou a trabalhar regularmente numa rádio local. Em 1949 foi convidado por Norman Granz a integrar seu grupo "Jazz at the Philharmonic", que excursionava pelos Estados Unidos com celebridades como Roy Eldridge, Zoot Sims e Ray Brown. Desde que fez uma aclamada aparição no Carnegie Hall de Nova York no mesmo ano, Peterson recebeu um grande número de prêmios e títulos, como um Grammy pelo conjunto da obra no ano de 1997 - foram oito estatuetas no total.

O Canadá concedeu a ele a mais alta honra para civis e também o tornou a primeira pessoa a ser estampada nos selos de país ainda em vida.

Em entrevista à agência Reuters em 2000, Peterson afirmava que os jovens jazzistas tinham dificuldades distintas do racismo que enfrentou décadas atrás.

"A luta deles é outra. Eles precisam superar um obstáculo diferente: a invasão da música pop. E muitos deles são mais inseguros. As dificuldades são maiores hoje, mas penso que o jazz voltará a conquistar terreno.

Conhecido no Brasil.

Peterson era muito conhecido no Brasil, onde esteve no final dos anos 80, com o trio então formado por David Young no baixo e Martin Drew na bateria. Também esteve em novembro de 1998 no país, com shows no Teatro Municipal de São Paulo e uma apresentação gratuita no parque Ibirapuera.

O pianista era considerado um improvisador de muito swing e forte personalidade, sendo sua música conhecida pela força e vitalidade, sendo premiado várias vezes pela revista "Downbeat", durante os anos 50.

Formou o primeiro trio com a guitarra de Herb Ellis e o baixo de Louis Hayes; o segundo, mais famoso, tinha Ray Brown no baixo e Ed Thigpen na bateria, tendo durado de 1959 a 1965; o terceiro era formado por Sam Jones no baixo e Bob Durham na bateria e durou até 1967.

A partir dos anos 80, Peterson passou a realizar trabalhos mais intimistas, principalmente através de solos e duetos, como o gravado com o guitarrista Joe Pass, em Paris, na sala "Le Pleyell".

Segundo o crítico James Collier, Oscar Peterson pode ser definido como um eclético. Quando executa suas baladas, se assemelha a Art Tatum, quando toca bebop, lembra Bud Powell - sem contar as influências que teve de músicos como Errol Garner e Teddy Wilson.

FONTE: Globo.com

domingo, 23 de dezembro de 2007

Chick Corea

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 14 - (23/12/2007)


Corea ainda é mais lembrado pelo jazz fusion ao lado de Miles Davis e à frente de seu Return to Forever. Mas o estilo romântico e influenciado pela música clássica e étnica faz dele também um dos mais completos pianistas contemporâneos.

Filho de italianos, Armando Anthony Corea nasceu em 12 de junho de 1941 em Chelsea, Massachusetts. Depois de acompanhar Dizzy Gillespie e Sarah Vaughan, entrou para a banda de Miles Davis em 68. Participou com ele da revolução do jazz fusion, gravando discos como "In a Silent Way" e "Bitches Brew".

Após deixar Miles, ele formou em 71 um dos mais populares grupos do fusion, o Return To Forever, pelo qual passaram, entre outros, Stanley Clarke, Al Di Meola e os brasileiros Airto Moreira e Flora Purim. "Romantic Warrior" e "Where Have I Known You Before" foram alguns LPs que fizeram grande sucesso.

Em 78, ele e Herbie Hancock formaram um duo de pianos muito aclamado. O retorno à música acústica culminou em outro duo, com o pianista clássico Friedrich Gulda, em "The Meeting", de 82. Em 85, Corea voltou ao fusion com a Elektric Band, da qual derivou mais tarde a Akoustic Band, com John Pattitucci e Dave Weckl.

Esse ecletismo tem pautado seus últimos trabalhos. De 2000 até agora ele já lançou CDs de música clássica ("Corea Concerto"), étnica ("The Ultimate Adventure"), jazz acústico (com o New Trio) e tudo isso junto em seu novo CD, "The Enchantment", com o banjoísta Béla Fleck.

Track List

1. Straight Up And Down
2. Tones For Joan's Bones
3. Matrix
4. My One And Only Love
5. Windows
6. Samba Yantra
7. Pannonica
8. Now He Sings,Now he Sobs
9. Toy Room
10. Blues Connotation
11. Nefertiti

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quinta-feira, 20 de dezembro de 2007

Diana Krall

2004 - The Girl In The Other Room
Gênero: Jazz



O toque elegante do piano, a bateria suave acompanhando, e na seqüência entra a voz levemente rouca e grave. É o início da faixa "Stop This World", de Mose Allison, que abre o CD da pianista e cantora Diana Krall.Dona de um talento ímpar ,Diana conquistou o título de "nova musa do jazz" com versões inspiradas de clássicos que começou a gravar nos anos 90.

Na segunda música, "The Girl in the Other Room" - que dá título ao álbum - ela traz uma boa surpresa para os fãs, uma música própria. São seis entre as doze do disco, todas em parceria com o marido, o cantor Elvis Costello. Os temas românticos e arranjos sofisticados são as principais marcas do novo trabalho, que inclui ainda "Black Crow", de Joni Mitchell, "Temptation", de Tom Waitts e "Almost Blue", de Costello.

Track List
1. Stop This World
2. The Girl In The Other Room
3. Temptation
4. Almost Blue
5. I've Changed My Address
6. Love Me Like A Man
7. I'm Pulling Through
8. Black Crow
9. Narrow Daylight
10. Abandoned Masquerade
11. I'm Coming Through
12. Departure Bay

Site Oficial: Diana Krall

segunda-feira, 17 de dezembro de 2007

Duke Ellington

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 13 - (16/12/2007)


Ellington é um dos maiores compositores do século 20. Também arranjador, bandleader e pianista, ele dizia que seu real instrumento era a orquestra. Que, por sinal, "tocava" como ninguém. Aliando sofisticação e simplicidade, conquistou desde o público mais culto até o americano médio que só queria dançar e se divertir. E foi um dos pioneiros do swing, o estilo mais popular da história do jazz.

Edward Kennedy Ellington nasceu em Washington, em 29 de abril de 1899. Com 17 anos já se apresentava tocando ragtime. Em 1923, foi com o grupo The Washingtonians para Nova York, onde começou a gravar no ano seguinte. O grupo se tornaria a Duke Ellington Band, recrutado músicos como o saxofonista Johnny Hodges e o trompetista Cootie Williams.

A partir de 28, a orquestra lançou clássicos como "The Mooche", "Mood Indigo" e "Black and Tan Fantasy". Nos anos 40, tendo Billy Strayhorn como arranjador, atingiu o ápice, com "Take the A Train", "Ko-ko", "Concerto for Cootie", "Cotton Tail" e outros standards.

Ambiciosas suítes de inspiração clássica foram afastando Ellington do público até que, em 56, ele fez uma triunfal apresentação no Festival de Newport. Revigorado, passou a excursionar pelo mundo até sua morte, em 24 de maio de 74, em Nova York, de câncer do pulmão. Mas a orquestra sobreviveu, passando a ser dirigida pelo filho Mercer Ellington e, após a morte deste, pelo neto, Paul Mercer.

Track List

1. Satin Doll
2. Stardust
3. One O'Clock Jump
4. Stormy Weather
5. Take The "A" Train
6. 4:30 Blues
7. In Triplicate
8. Chili Bowl
9. Janet
10. Happy Reunion
11. Caravan
12. Wig Wise


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quinta-feira, 13 de dezembro de 2007

Nat King Cole

The Unforgettable Nat King Cole (UK)
Gênero: Jazz



Precisa dizer algo do Nat King Cole ?? Um dos melhores músicos de jazz de todos os tempo. Suas canções são regravadas até hoje por vários musicos - foi assim que eu conheci o som do Nat King Cole. Esse álbum é precioso e importante demais, o repertório traz grandes clássicos do Nat, como "Unforgettable", "When I Fall In Love", "Smile ", ".Nature Boy" entre outras. É um álbum indispensável a qualquer pessoa que admira e aprecia jazz. Fica a dica.

Track List

01. Unforgettable
02. Dance Ballerina Dance
03. It`s All In The Game
04. Let There Be Love
05. St. Louis Blues
06. A Beautiful Friendship
07. Let`s Fall In Love
08. Those Lazy Hazy Days Of Summer
09. Pretend
10. Mona Lisa
11. When I Fall In Love
12. Nature Boy
13. Ramblin` Rose
14. Smile
15. Serenata
16. Tenderly
17. Love Is A Many Splendoured Thing
18. Stay As Sweet As You Are
19. Love Letters
20. The Christmas Song (Merry Christmas To You)

Site: Nat King Cole

terça-feira, 11 de dezembro de 2007

Igor Prado Band

2007 - Upside Down
Gênero: Blues



Uma das principais revistas de blues dos Estados Unidos, a Real Blues, elegeu o CD Upside Down, do guitarrista Igor Prado, de São Caetano do Sul (SP), um dos 100 melhores do ano. É um feito inédito para um artista brasileiro, pois ele concorreu com todos os lançamentos do mundo inteiro.

A Igor Prado Band é formada por seu irmão, Yuri Prado (bateria), André Youssef (piano e órgão) e Rodrigo Mantovani (baixo). Além do CD solo, Igor é líder da Prado Blues Band - a que eu postei recentemente no Blog "Jazz e Rock" - com a Prado Blues Band ele tem 3 cds gravados.

O editor da Real Blues, Andy Grigg, enviou um e-mail ao brasileiro, dizendo que o disco “é melhor do que 95% dos CDs de blues dos Estados Unidos” que ele tem ouvido. A edição de novembro da revista terá uma resenha de Upside Down. Em dezembro, a mais importante revista de blues inglesa, Blues Matters, também publicará uma resenha do CD. Bom além dos elogios de outros grandes musicos que Igor já recebeu. Por isso você já pode ver oque tem nesse album solo do Igor Prado Band fantástico. Fica a dica.

Track List

1. Upsidedown Intro
2. Strange Things Happen'
3. Hoo-ray For Hoo-raw
4. Dancing Senhorita
5. Bumble Bee
6. Tigerman Instrumental
7. Mary Jo
8. Whiskey, Cachaça & Wimmen'
9. Hey! Boogie
10. Lonesome Cabin
11. Give a Little
12. It Ain't No Man
13. My Blues After Hours
14. Mr. King Collins Medley (bonus)
15. Maceo's Groove (bonus)

Site Oficial : Igor Prado Band

segunda-feira, 10 de dezembro de 2007

The Blues Prado Band

2005 - Blues and Swing
Gênero: Blues



Swing Jazz dos anos 30 e 40 fundido com o Jump Blues ou West Coast Blues, acelerado e dançante. No show a banda busca a maior fidelidade ao estilo tanto nos equipamentos originais da época e também no figurino e repertório que varia desde versões de Little Walter a Ray Charles. O Jump Blues ou West Coast Blues foi muito difundido nos Estados Unidos por artistas recentes como William Clarke, Rod Piazza, Kim Wilson, Mark Hummel, Junior Watson, Little Charlie Baty entre muitos outros ainda pouco conhecidos em nosso país. (Comentário: Luiz - AnySwing).

O Luiz disse tudo no seu comentário. E eu queria colocar mais algumas coisas. A banda é de São Paulo. Os idealizadores do projeto são os irmãos Igor e Yuri Prado. Essa banda realmente é incrivel , com um som diferenciado , comparado até com as grandes bandas internacionais. As musicas contam com um swing incrivel, e um vocal agradavel. Impossivel ouvir "The Blues Prado Band" e não se deixar levar pelo embalo das canções..

Track List

1. At The Party !
2. Bye Bye Baby
3. Vicky
4. PB Boogie
5. Honeysuckle Rose
6. Those Lonely Nights
7. Little Boy
8. Everynight and Everyday
9. I've Had My Fun (J.Oden)
10. Blues For Mother Alice (Prado)
11. Goodbye Goodbye Blues
12. They Call Me Little Devil
13. Jamming with Crivellaro

Créditos: AnySwing
Site Oficial : The Blues Prado Band

domingo, 9 de dezembro de 2007

Video: Herbie Hancock

Musica: Cantaloupe Island
Musico: Herbie Hancock

Esse Herbie é genial. Essa musica para quem não sabe - mais já deve ter ouvido na tv - é a musica do comercial da "Coleção Clássicos do Jazz da Folha".

Quem me passou esse video foi o Leo (JazzMan) é um som ao vivo, muito bom. Vale a pena conferir e curtir cada momento desse clássico.



Postado Por: Daniel Argentino

Billie Holiday

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 12 - (09/12/2007)


Não houve outra cantora como Billie. A amargura que impregnava suas interpretações não era pose nem estilo, mas o reflexo de uma existência realmente sofrida. E mais: ela tinha um timbre de voz inconfundível, um "timing" particular e grande apuro técnico, fazendo uso da voz como se fosse um instrumento. Por fim, deixou também um importante legado como compositora, com obras (geralmente em parcerias) que se tornaram standards, como "Fine and Mellow", "The Man I Love", "Don't Explain" e "Lady Sings the Blues".

Não é exagero dizer que a vida de Eleanora Fagan (seu nome verdadeiro) foi um inferno: estuprada na infância, explorada por maridos e empresários gananciosos, condenada por posse de drogas. Lady Day, como era chamada pelos amigos, só encontrava alívio na música.

Nascida em 7 de abril de 1915 em Baltimore (Maryland), começou a cantar em Nova Iorque, em 29. Quatro anos depois fez sua primeira gravação, com Benny Goodman. De 35 a 42 Billie registrou seus maiores sucessos, acompanhada de dezenas de artistas de primeira linha, sendo os mais freqüentes o pianista Teddy Wilson e o saxofonista Lester Young.

No final dos anos 30 e ao longo da década seguinte, cantou em orquestras como as de Count Basie e Duke Ellington, ao mesmo tempo que começavam seus problemas com as drogas e, conseqüentemente, a polícia e a imprensa sensacionalista. Com a saúde e a voz debilitadas, ela continuou ativa nos anos 50, mas já sem o mesmo brilho.

Em 17 de julho de 59, morreu de problemas cardíacos e do fígado, em Nova Iorque.

Track List

1. Solitude
2. Blue Moon
3. East of the Sun
4. These Foolish Things
5. Tenderly
6. Autumn in New York
7. Love for Sale
8. Stormy Weather
9. Yesterdays
10. How Deep Is the Ocean?
11. I'll Never Be the Same
12. Mean to Me
13. Miss Brown to You

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sábado, 8 de dezembro de 2007

Bride

1992 - Snakes In the Playground
Gênero: Hard Rock



Bride é uma banda dos EUA de Hard/Heavy cristão com fortes influências do Blues. O Bride foi uma das mais importantes bandas do metal cristão dos anos 80. Corretamente chamados de os pioneiros do heavy metal cristão. A banda começou precisamente em 1983, ainda com o nome de Matrix, mas logo após assinar com um dos maiores selos voltado para o metal cristão da época, muda o nome para Bride. O start mesmo, veio com o nome Bride, em 1986, onde a banda já contava com uma estrutura musical estável, e com experiência suficiente, para embarcar na cena, que já contava com muitas bandas popularmente chamadas de white metal.

Bom a banda Bride passou por transformações musicais, começou com Heavy, depois um Hard. A banda fazia um som que continha as influências clássicas, tradicionais do heavy metal de bandas como Judas Priest, Iron Maiden. E em vários albuns a banda saiu totalmente desse estilo. A perseguição dos velhos fãs, que reclamava da direção musical da banda, que foi sempre justificada pelo o vocalista Dale Thompson, parece ter mexido com o núcleo da banda. Eles anunciaram que o seu novo álbum "This is it" estava bastante pesado, e que tinha um toque do último álbum, Snakes In the Playground de 1992, que é considerado um dos melhores álbuns da banda. É desse álbum que tem duas músicas que sempre esteve nos setlist da banda, "Would You Die For Me" e "Psychedelic Super Jesus", totalmente invadida pelo público nos shows.

Integrantes Atuais: Dale Thompson: (Vocal), Troy Thompson: (Guitarra), Lawrence Bishop: (Baixo), Michael Loy: (Bateria).

Track List

01. Rattlesnake
02. Would you die for me
03. Pychedelic Super Jesus
04. Fallout
05. Saltriver shulfle
06. Dust through a fan
07. I miss the rain
08. Don’t use me
09. Picture perfect
10. Love, money
11. Some things never change
12. Goodbye

Site Oficial: Bride

Boanerges

1998 - Señales Antes Del Fin
Gênero: Heavy Metal Melódico



Boanerges, mais uma banda desconhecida de muitos que frequentam o Blog "Jazz e Rock". Eu sou fã da banda , desde que eu conheci. Boanerges é uma banda de Heavy Metal Melódico , de Buenos Aires. Com um vocal feminino e letras em espanhol - creio que é o grande diferencial da banda - e um instrumental para ninguem botar defeito. Com um som e arranjos de primeira, e o que para muitos pode ser diferente e nem por isso deixa de ser excelente em Metal. O álbum "Señales Antes Del Fin" é o primeiro da banda, e em 2003 foi lançado mais um "Más Allá Del Umbral" , e um mini-CD em 2006 com algumas músicas inéditas. Integrantes: Gabriela Sepúlveda: (Vocal), Walter Estébez: (Guitarra), Javier Fracchia: (Guitarra), Gastón Morales: (Teclados), Marcelo Rodríguez: (Baixo) e Alberto Sabbatini: (Bateria).


Track List

1. Señales antes del fin
2. Boanerges
3. Date otra oportunidad
4. La Profecia cumplida
5. Despertar de la mentira
6. Necios sin razon
7. El tiempo final
8. Nada ni nadie
9. Por siempre a tu lado
10. Salmo 96
11. Poder soberano
12. Majestad

Site Oficial: Boanerges

segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Nat "King" Cole

Español and more
Gênero: Jazz



Sobre Nat "King" Cole é preciso dizer algo? Não. Este ábum me chamou a atenção pela sua diversidade. Nat é realmente um musico diferenciado no Jazz. Na verdade o único álbum do Nat em espanhol eu ouvi o "A Meus Amigos" e já me surpreendeu.

E ao encontrar esse álbum "Español and more" procurei ouvir melhor. E novamente fiquei surpreendido. A voz é incomparavel, mais eu conhecia ele cantando em inglês e o toque que ele deu a cada canção em espanhol foi impressionante. Você pode estranhar um pouco por não estar acostumado, mais isso é normal. O estilo do Nat é contagiante mesmo em espanhol. As musicas da maioria mais calmas - o que impressiona é espanhol muito bem cantado . Para não citar todas as musicas , as que eu gostei bastante foi "El Bodeguero" e "Cachito". Bom no mais é ouvir o album e tirar as próprias conclusões. Mais acredite o estilo Nat King Cole de interpretar continua mesmo no espanhol - alias ele da um show.

Track List

CD 1
01. Cachito
02. Maria Elena
03. Quizas, Quizas, Quizas (Perhaps, Perhaps, Perhaps)
04. Las Mañanitas (With Mariachis)
05. Acércate Mas (Come Closer To Me)
06. El Bodeguero (Grocer's Cha-Cha)
07. Noche de Ronda
08. Te Quiero, Dijiste (Magic Is The Moonlight)
09. Adelita (With Mariachis)
10. Ay, Cosita Linda
11. Aquellos Ojos Verdes
12. Suas Mãos
13. Capullito de Alali
14. Fantástico
15. Nadie Me Ama

CD 2
01. La Feria de Las Flores
02. Tres Palabras (Without You)
03. Las Chiapaneces (While There's Music There's Romance)
04. Adios Mariquita Linda (Adios And Farewell, My Lover)
05. Vaya Con Dios
06. Las Golondrina (The Swallow)
07. No Me Platiques
08. Guadalajara
09. Solamente Una Vez (You Belong To My Heart)
10. Piel Canela
11. Yo Vendo Unos Ojos Negros
12. Perfidia
13. El Choclo
14. Ansiedad
15. Não Tenho Lágrimas

Show de Diana Krall em SP.

"Debaixo de sol forte, Diana Krall emana jazz em São Paulo"


A céu aberto e sob o sol inclemente do meio-dia, Diana Krall fez ontem (02) no Parque Villa-Lobos, em São Paulo, seu último show no Brasil. Usando óculos escuros e munida da simpatia usual, a cantora e pianista canadense presenteou o público que suportava um calor incrível com um belo repertório de standards do jazz e, a exemplo do que fez no Rio de Janeiro, bossa nova.

A abertura com “I Love Being Here With You” já conquistou a platéia ao fazer um trocadilho com a cidade (“Adoro estar aqui em São Paulo”) e mostrou a carta de intenções de Diana – se alguém menos informado estava ali para ouvir a cantora que emplaca músicas de sucesso na trilha de novelas, encontrou só uma excelente pianista que opta por uma aproximação absolutamente jazzística de suas canções.

Ao contrário das gravações em estúdio, solos e improvisos dotados de alta técnica dão o tom da apresentação, graças ao excelente trio que acompanha Krall. A cama sonora promovida por Anthony Wilson (guitarra), John Clayton (baixo) e Jeff Hamilton (bateria) fez com que aqueles dotados de alta capacidade abstração pudessem se transportar da capital paulista para um clube nova-iorquino à meia-luz. Tarefa difícil, ainda mais pelos contras de um grande evento ao ar livre (poucas caixas de som, público disperso, palco em local desfavorável).

“Let’s Fall in Love”, “Deed I Do” (famosa na voz de Nat King Cole) e a imortal “I’ve Got You Under My Skin”, puxada por um impressionante coro da platéia, se seguiram, sempre impressionantes. O talento vocal de Diana, por sua vez, pôde ser conferido sem empecilhos, com ela sozinha ao piano, em “A Case of You” (Joni Mitchell), numa versão de arrepiar. Antes do final, novamente com Peggy Lee e sua “I Don’t Know Enough About You”, uma pequena citação a “Samba de Verão (So Nice)”, de Marcos Valle.

No bis, a música veio completa, seguida de “Insensatez”, gravada em seu último álbum, From This Moment On. Muito aplaudido, o bloco bossa nova deu lugar ao clássico “’S Wonderful”, dos irmãos George e Ira Gershwin, que em geral encerra as apresentações da cantora. "Estou apaixonada pelo Brasil", disse ela ao longo do show, além de garantir voltar logo. Pela promessa de que novas canções brasileiras vai estar em seu novo disco, previsto para 2008, nisso a gente acredita.


- Assista o Video Abaixo:



Fonte: Portal IG Notícias.

domingo, 2 de dezembro de 2007

Miles Davis

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 11 - (02/12/2007)


Miles foi um dos maiores e mais polêmicos gênios do jazz. Do bebop ao hip hop, passando pelo rock e o funk, ele ousou de tudo. Suas atitudes pessoais eram igualmente provocativas: ostentava riqueza, desafiava o público e se indispunha com a polícia.

Miles Dewey Davis Jr. nasceu no dia 25 (ou 26, os pesquisadores divergem) de maio de 1926 em Alton, Illinois. Começou a tocar trompete aos 13 anos. Com 19, em Nova York, participou da revolução do bebop no grupo de Charlie Parker. Tirando partido de seu estilo mais lírico, que contrastava com a velocidade do bop, produziu a primeira ruptura em 50, com o LP "Birth of the Cool", considerado o marco inicial do cool jazz.

Depois de uma histórica sessão com Thelonious Monk em 54, ele formou com John Coltrane, em 55, um quinteto que foi comparado em importância ao Hot Five de Louis Armstrong. Em 59 veio "Kind of Blue", com outra guinada: o jazz modal, que baseava os improvisos em escalas, em vez de acordes. No mesmo ano, Miles foi espancado por um policial e acusado de tê-lo agredido, sendo absolvido em julgamento.

Em "Sketches of Spain", de 60, ele enveredou pela música espanhola. O eletrificado "Bitches Brew", de 69, foi a pedra fundamental do jazz fusion. A partir daí, Miles tornou-se um astro pop, afastando-se do jazz ortodoxo.

Após um acidente automobilístico que esmagou suas pernas em 72, e corroído pela heroína, ele se retirou de cena até 81. Voltou explorando ritmos mais modernos: funk, dance music, eletrônica e hip hop. Em 28 de setembro de 91 ele morreu em Santa Monica, Califórnia, de ataque cardíaco provocado por pneumonia e problemas respiratórios.

Track List

1. Move
2. Godchild
3. Budo
4. Dear Old Stockholm
5. Donna
6. Yesterdays
7. Tempus Fugit
8. Enigma
9. C.T.A.
10. Well You Needn't
11. It Never Entered My Mind(Higher & Higher)
12. Weirdo
13. Somethin'Else
14. Autumn Leaves

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quinta-feira, 29 de novembro de 2007

Etta James

1960 - At Last!
Gênero: Jazz



Faltava esse album no blog "Jazz e Rock". Etta James uma diva do Jazz. Digo que está entre os grandes nomes como o da Ella Fitzgerald.

Etta James nasceu em Los Angeles em 25 de Janeiro de 1938. Ela teve o seu primeiro contacto com a música aos 5 anos de idade, tendo aulas com James Earle Hines, director musical da escola Echoes of Eden da Igreja Batista de St. Paul, em Los Angeles.

Sua primeira gravação, e seu primeiro êxito R&B, foi de sua própria autoria, "The Wallflower (Dance with Me, Henry)", uma música-resposta para a músia de Hank Ballard, "Work with Me, Annie". Saiu em turnê com Johnny "Guitar" Watson juntamente com Otis nos anos '50 e foi citada por Watson como a penúltima influência em seu estilo. Etta James lançou vários duetos com Harvey Fuqua (de The Moonglows), do qual surgiu o seu maior sucesso já gravado, a belissima e clássica "At Last". A canção, que apareceu juntamente com outros êxitos como "All I Could Do Was Cry" e "Trust in Me", foi incluída no seu álbum de estreia, "At Last".

Apesar de ser uma grande cantora sua discografia não é das mais extensas se comparadas a outros musicos do Jazz. O ultimo album recém lançado de Etta James foi em 2006 "All The Way". Sobre o album "At Last!" considero um grande clássico do Jazz. Nesse album é possivel ouvir toda a sonoridade da voz de Etta, todo um jeito diferente de cantar. Esse album marcou a carreira de Etta, é um album para você conhecer e acabar se tornando um grande fã de Etta James.

Track List

01. Anything To Say You're Mine
02. My Dearest Darling
03. Trust In Me
04. A Sunday Kind Of Love
05. Tough Mary
06. I Just Want To Make Love To You
07. At Last
08. All I Could Do Is Cry
09. Stormy Weather
10. Girl Of My Dreams (Rendered As 'Boy Of My Dreams)
11. My Heart Cries
12. Spoonful
13. It's A Crying Shame
14. If I Can't Have You

Site Oficial : Etta James

quarta-feira, 28 de novembro de 2007

Lester Young

1952 - Lester Young With The Oscar Peterson Trio
Gênero: Jazz



Está ai um musico que eu sempre quis ouvir. Ouvi falar de Lester Young muito no Programa do Jô. Mais nunca consegui um album dele. E mais recentemente na "Coleção Clássicos do Jazz" vi na edição do Horace Silver - que ele era fã do Presidente. Mais que presidente?? Prez (abreviação de Presidente) e o apelido de Lester.

Lester Young saxofonista Norte Americano. Homem tímido, sensível e de poucas palavras, Lester Young começou sua carreira musical tocando na banda mambembe de sua família, liderada por seu pai Willis Young. Tocava violino, trompete e percussão, passando finalmente para o sax tenor aos 13 anos de idade.

Visto que o jazz já tinha um "rei do swing" com Benny Goodman, um "duque" com Duke Ellington, e um "conde" com Count Basie, Lester Young ficou conhecido como Pres (diminutivo de "presidente"), nome que lhe foi dado por Billie Holiday. Ele devolveu o favor chamando à cantora "Lady Day". Young virou-se para o bebop nos anos 40.

No entanto, depois da Segunda Guerra Mundial começou a sofrer de problemas mentais e alcoolismo, em geral atribuídos a maus-tratos racistas que teria recebido durante a guerra no exército americano, onde era frequente não ser autorizado a tocar o seu saxofone. Apesar disso, manteve uma grande qualidade na interpretação. É geralmente considerado um dos maiores músicos de jazz de todos os tempos.

Está ai um pequeno Histórico sobre Lester - que eu fui procurar para conhecer melhor. Escolhi esse album para postar por que duas coisas me chamaram a atenção:

Quero conhecer o som do Lester e nesse album ele está junto com Oscar Peterson (ótimo pianista) então isso me chamou a atenção para ouvir esse album que é uma obra prima de dois musicos que marcaram época no Jazz. Com vocês Lester Young !!!!

Track List

1. Ad Lib Blues
2. I Can't Get Started
3. Just You, Just Me
4. Almost Like Being In Love
5. Tea For Two
6. There Will Never Be Another You
7. (Back Home Again In) Indiana
8. On The Sunny Side Of The Street
9. Star Dust
10. I'm Confessin'
11. I Can't Give You Anything But Love
12. These Foolish Things
13. (It Takes) Two To Tango
14. I Can't Get Started

domingo, 25 de novembro de 2007

Horace Silver

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 10 - (25/11/2007)


O pianista norte-americano Horace Silver é bem menos conhecido do que deveria. Afinal, ele criou o hard bop, estilo mais influente do jazz desde os anos 80, quando foi redescoberto.

Horace Ward Martin Tavares Silver nasceu em 2 de setembro de 1928, em Norwalk, Connecticut. Seu pai era de Cabo Verde, país cuja cultura musical o influenciou.

Nos anos 50, o pianista excursionou com Stan Getz e se mudou para Nova York, onde gravou com Miles Davis e tocou com Coleman Hawkins e Lester Young. Desde esse ano, e até 56, co-liderou com o baterista Art Blakey os Jazz Messengers, moldando o som do grupo com clássicos como "The Preacher" e "Doodlin'".

Iniciando carreira solo, lançou clássicos como "Sister Sadie", "Señor Blues", "Filthy McNasty" e "Song for My Father". Por seus grupos passaram Joe Henderson, Woody Shaw e os irmãos Randy e Michael Brecker, entre outros.

Nos anos 80, ele adotou na música uma postura metafísica com discos como "Music to Ease Your Disease" ("Música para Curar Sua Doença") e "The Music of the Spheres" ("Música das Esferas"). Em 2006, lançou a autobiografia "Lets Get to the Nitty Gritty" (algo como "Vamos ao que Interessa").

Track List

1. Doodlin'
2. The Preacher
3. Senor Blues
4. Soulville
5. Sister Sadie
6. Song for My Father
7. The Cape Verdean Blues
8. The Jody Grind

Informações Adicionais de Horace Silver: Clique Aqui
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quarta-feira, 21 de novembro de 2007

Hermeto Pascoal

1977 - Slavess Mass
Gênero: Jazz/ Música Instrumental Brasileira



Dificilmente um apreciador de Jazz e Música Instrumental Brasileira nunca escutou a música fascinante de Hermeto Pascoal. E se ainda existe alguém por essas imediações virtuais...se existe, de fato, alguém por essas bandas de blogs aqui e acolá - visitantes do Farofa Moderna ou dos blogs parceiros - que nunca ouviu a música livre de Hermeto Pascoal, ou ainda que nunca provou da inteligência de seu cérebro magnético, sugiro que comeces por A Missa dos Escravos (Slave's Mass) de 1977, segundo disco ( gravado pela Warner) do maior experimentalista, compositor e multiinstrumentista do Brasil.

Primeiro porque este disco é um registro histórico pelo fato de consolidar o novo rosto da Música Instrumental Brasileira, ou seja, Hermeto nos mostra a sua criação: um novo idioma musical através da união de outros estilos musicais como o Choro, o Jazz, o Fusion, a Música Experimental e a Música Regional Nordestina, um formato de música que, afinal, representou uma gigantesca inovação para a música criativa e instrumental no Brasil e continua sendo a bússola dos instrumentistas brasileiros no atual século XXI. Segundo porque os ingredientes para o som desde disco não foram nada convenionais para os músicos e críticos da época: e quando digo isso, não me refiro só aos ruídos e efeitos vanguardistas e nem só aos instrumentos elétricos da chamada Fusion(os quais Hermeto foi um dos introdutores na Música Instrumental Brasileira), mas me refiro aos efeitos sonoros produzidos por dois ¹porcos...sim, entre os famosos sidemans Airto Moreira, Ron Carter, Raul de Souza e Flora Purin, estavam dois porcos americanos: poderá haver pessoas que ainda não conhecem a música de Hermeto Pascoal e que possivelmente poderão ler este post e, lendo-o, poderão imaginar que esse artista é mais um desses charlatões barulhentos da música de vanguarda; mas duvido muito que pensem dessa forma depois de escutar a primeira faixa desse disco; e ainda aposto minha pequena coleção de LPs do Hermeto que, ao chegar no fim do disco, ficarão fãs e seguirão atentos para a música do nosso querido Bruxo dos Sons. Conclusão: trata-se de um dos maiores músicos do mundo que é capaz de extrair melodia de qualquer material que emite som; trata-se de um experimentalista e inovador musical que está muito além da maioria dos experimentalistas da música criativa no mundo.

¹curiosidades: já que não podia usar porcos nos estúdios brasileiros. “Um fazendeiro do Texas levou seus suínos à gravadora. Airto Moreira ficava no estúdio com os animais e eu dizia em que porcos ele devia mexer, se no grave ou no agudo”, recorda. Ainda segundo Hermeto, os dois porcos foram devidamente contratados, devidamente microfonados e tiveram seus chachês devidamente pagos.

1. Tacho
2. Missa Dos Escravos
3. Aquela Valsa
4. Cannon
5. Chorinho Pra Ele
6. Escuta Meu Piano
7. Geléia De Cereja

Clique para ouvir a faixa nº 1 - Tacho

Airto Moreira : Percussão
Airto Moreira : Efeitos Especiais com Porcos
Airto Moreira : Bateria
David Amaro : Guitarra
Hermeto Pascoal : Voz
Hermeto Pascoal : Flauta
Hermeto Pascoal : Saxofone Soprano
Hermeto Pascoal : Piano Fender Rhodes
Hermeto Pascoal : Piano
Hermeto Pascoal : Clavinete
Ron Carter : Contrabaixo Acústico
Flora Purim : Voz
Alphonso Johnson : Baixo Elétrico
Alphonso Johnson : Efeitos Especiais
David Amaro : Violão
David Amaro : Violão 12 Cordas
David Amaro : Guitarra
Raul de Souza : Trombone

Postado Por: Vágner

Este post é uma parceria entre o Blog Jazz & Rock e o Blog Farofa Moderna. Para baixar outros discos de MPB, Blues, Música Instrumental Brasileira e Jazz acesse já:

http://www.farofamoderna.blogspot.com/

terça-feira, 20 de novembro de 2007

The Beatles

1967 - Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band
Gênero: Rock



Algumas bandas de rock têm o dom especial da transformação , sem perder a identidade, se tornar outra, evoluir. Isso ocorre quando a tal banda deseja dar um passo a frente, ou os musicos desejam um desafio que os motive a continuar. Um dos primeiros a sentir esse desejo foram os Beatles. No ano de 1966 após uma turnê, segundo Paul McCartney estavam cansados dos cabelos tigelinha, da histeria da juventude e de ser os Beatles.

A partir dessa parada, John, Paul, George e Ringo se trancaram no estúdio e gravaram "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band", o disco revolucionário de rock da história. Nos primeiros dias de gravação do album , Paul teria proposto aos amigos que assumissem outras identidades, personagens que formariam outra banda totalmente diferente dos Beatles. Dessa ídeia surgiu a banda do "Sargento Pimenta" que somada ao vanguardismo de McCartney e a influência oriental de George - resultou na sonaridade particular "Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band"

O importante do album é ouvi-lo do começo ao fim, sem interrupções, pois tudo foi preparado cuidadosamente e existe um começo, meio e fim. O album vendeu na primeira semana 250 mil cópias na Inglaterra e em cinco meses vendeu 2,5 milhões nos EUA. Por essas e outras que muitas bandas beberam e ainda bebemn da fonte que é o pioneiro "Sgt.Pepper's". Mais quem os Beatles nao influenciam ? É dificil apontar algo que os garotos de Liverpool não foram os primeiros.

Track List

01. Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band
02. With a Little Help from My Friends
03. Lucy in the Sky With Diamonds
04. Getting Better
05. Fixing a Hole
06. She's Leaving Home
07. Being for the Benefit of Mr. Kite
08. Within You, Without You
09. When I'm Sixty-Four
10. Lovely Rita
11. Good Morning, Good Morning
12. Sgt. Pepper's Lonely Hearts Club Band (Reprise)
13. Day in the Life

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segunda-feira, 19 de novembro de 2007

The Beatles

1964 - A Hard's Day Night
Gênero: Rock



A Hard Day's Night é o terceiro álbum dos Beatles, lançado em 1964. Foi o primeiro album da banda a trazer os clássicos - conhecidos pela maioria hoje em dia - musicas como: "A Hard Day's Night" e "Can't Buy Me Love". Além dessas o album contém várias outras musicas excelentes ao melhor estilo Beatles. Fica um pouco em vão escrever tudo sobre os Beatles de novo, sendo que a grande maioria já conhece o som da banda. Mais esse album para quem ainda não conhece outras musicas da banda vale a pena ouvir. Boa Audição

Track List

01.A Hard Day's Night Ouça
02.I Should Have Known Better
03.If I Fell
04.I'm Happy Just To Dance With You
05.And I Love Her ouça
06.Tell Me Why
07.Can't Buy Me Love
08.Any Time At All
09.I'll Cry Instead
10.Things We Said Today
11.When I Get Home
12.You Can't Do That
13.I'll Be Back

Beatles - Can't Buy Me Love

domingo, 18 de novembro de 2007

Benny Goodman

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 9 - (18/11/2007)


O Rei do Swing.Era assim que Benny ficou conhecido. Dos anos 30 ao começo dos 40, só se ouvia jazz nas rádios americanas; os jovens dançavam entusiasticamente ao som das big bands, em casas com capacidade para milhares de pessoas. A era do swing enlouquecia a América, e Benny Goodman era o "bandleader" mais popular.

Filho de imigrantes russos, ele foi um dos primeiros clarinetistas de jazz com formação clássica. Depois de passar por algumas big bands, formou a sua em 34. Ela logo se transformou em uma usina de hits: em duas décadas, teve 164 músicas nas paradas. "Sing, Sing, Sing", "Blue Skies", "King Porter Stomp", "Moonglow", "Sometimes I'm Happy" e "Bugle Call Rag" foram apenas algumas.

Em 35, ele deu uma guinada, iniciando uma carreira paralela à frente de pequenos grupos extraídos da orquestra: a princípio, um trio com o pianista Teddy Wilson e o baterista Gene Krupa; depois um quarteto e um sexteto. Vêm daí suas melhores gravações, como "Body and Soul" e "Soft Winds".

Em 50 foi lançada a gravação de um histórico concerto realizado em 38 no Carnegie Hall. Esse foi o LP mais vendido do jazz até então.

Mesmo o advento do rock n'roll, que jogou a pá de cal na era do swing (já enfraquecida pelo bebop) não impediu que ele continuasse com a big band, excursionando pelo mundo até o final dos anos 70. Em 13 de junho de 86, Goodman morreu de ataque cardíaco em Nova York.

Track List

1. All The Cats Join In
2. Sweet Lorraine
3. I Never Knew
4. Lazy River
5. Them There Eyes
6. No, Baby, No
7. Dizzy Fingers
8. Chicago
9. Bye Bye Pretty Baby
10. You Turned The Tables On Me
11. Stealin'Appels
12. There's A Small Hotel
14. You Brought A New Kind Of Love To Me
15. Jumpin'At The Woddside
16. Sing, Sing, Sing
17. Alicia's Blues
18. You're Blase

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quarta-feira, 14 de novembro de 2007

The Beatles

1963 - With The Beatles
Gênero: Rock



"With The Beatles" é o segundo álbum do grupo de rock inglês The Beatles, lançado em 22 de novembro de 1963, no mesmo dia em que o presidente dos EUA John Kennedy era assassinado em Dallas, Texas. Bom além desse dado histórico sobre o album, eu acho um pouco dificil alguem não se simpatizar com o som da banda. Esse álbum eu tenho escutado muito nesses dias e to começando a crer que é um dos melhores da banda. Simplesmente pelas musicas e o jeito que a banda encarou esse album. Não tem clássicos - talvez que muitos aqui conhece - como "Help" ou "Yesterday" mais nem por isso deixa de ser um album excelente. O album começa no maior ritimo com a musica "It Won't Be Long" , a 3ª faixa também é execelente e conhecida "All My Loving" - bom para não citar todas as musicas - vou citar mais uma "Money" outro clássico dos Beatles na minha opnião - pode não ser por nome mais ao ouvir certamente você vai reconhecer. Bom por esses motivos e outros que eu creio que esse album é um dos mais completos da banda. Fica a dica.

Track List

01.It Won't Be Long
02.All I've Got To Do
03.All My Loving
04.Don't Bother Me
05.Little Child
06.Till There Was You
07.Please Mister Postman
08.Roll Over Beethoven
09.Hold Me Tight
10.You Really Got A Hold On Me
11.I Wanna Be Your Man
12.Devil In Her Heart
13.Not A Second Time
14.Money

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segunda-feira, 12 de novembro de 2007

Thelonious Monk

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 8 - (11/11/2007)


Durante muito tempo, o estilo diferente e estranho do pianista Thelonious Monk foi visto como falta de técnica. Pausas, compassos irregulares, dissonâncias, um toque percussivo e anguloso fizeram de Monk um músico único no jazz.
Além disso, ele foi um dos maiores compositores do gênero, com obras-primas como "'Round Midnight", "Blue Monk", "Straight No Chaser", "Ruby, My Dear" e "Epistrophy".

Até o nome, Thelonious Sphere Monk, era esquisito. Nascido em 10 de outubro de 1917 em Rocky Mount, Carolina do Norte, aprendeu a tocar aos 11 anos e se profissionalizou aos 22. Fez parte do grupo que criou o bebop, no início dos anos 40, gravando com Charlie Parker e Dizzy Gillespie.

De 47 a 59, produziu seus maiores clássicos, solo ou acompanhado por Milt Jackson, Sonny Rollins, Art Blakey e John Coltrane (com quem formou um lendário quarteto, no final dos anos 50), entre outros. "Monk's Music", "Brilliant Corners" e "Thelonious Monk with John Coltrane" estão entre os melhores discos dessa época.

Consagrado, fez várias excursões pela Europa nos anos 60. Em 71 e 72 integrou o grupo "all stars" Giants of Jazz, que incluía Dizzy Gillespie, Art Blakey e Sonny Stitt. Em meados da década, retirou-se de cena devido a problemas de saúde. Morreu em 17 de fevereiro de 1982, de ataque cardíaco.

Track List

1. Thelonious
2. Ruby My Dear
3. Well You Needn't
4. In Walked Bud
5. Round Midnight
6. Evidence
7. Misterioso
8. Epistrophy
9. I Mean You
10. Criss Cross
11. Ask Me Now
12. Straight No Chaser
13. Let's Cool One

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quinta-feira, 8 de novembro de 2007

Art Blakey

1960 - The Big Beat
Gênero: Jazz



Art Blakey e The Jazz Messengers fazem parte da história do Jazz. Art ficou a frente da banda três decádas e meia, isso por que o Jazz Messengers era o grupo mais influentes do jazz. Durante as várias formações do Jazz Messengers foram revelados inumeros talentos, entre eles: o trompetista Clifford Brown, o saxofonista Benny Golson, o trombonista Curtis Fuller, esses foram apenas alguns integrantes durante as formações da banda. E Art não foi diferente, um dos melhores bateristas de Jazz. Art passou por diversas bandas, era um pianista, até se tornar baterista - e que mudança . Art soube aproveitar as oportunidades e mostra isso na hora em que está atras de uma bateria. O estilo de Art Blakey tocar bateria é inconfundivel, assim como a voz de Louis Armstrong, é inconfundivel aos ouvidos. Assim é Art Blakey. Só para concluir, a formação do "The Jazz Messengers" nesse album era: Jymie Merritt (baixo), Bobby Timmons (piano), Lee Morgan (trompete), Wayne Shorter (sax tenor), e Art Blakey (bateria).

Track List

1 The Chess Players Shorter
2 Sakeena's Vision - Shorter
3 Politely - Hardman
4 Dat Dere - Timmons
5 Lester Left Town - Shorter
6 It's Only a Paper Moon - Arlen, Harburg, Rose
7 It's Only a Paper Moon [alternate take] - Arlen, Harburg, Rose

quarta-feira, 7 de novembro de 2007

Chet Baker

1968 -Live in New York
Gênero: Jazz



Impossível falar sobre Jazz, sem citar Chet Baker. Um musico na minha opnião quase perfeito - não foi perfeito por que morreu jovem ainda aos 50 anos por causa das drogas - fora isso Baker foi perfeito, tanto na sua voz, como na maneira de tocar seu trompete. Baker sabia dar um tom melancólico as suas canções sem que ficasse algo chato de se ouvir. Pelo contrário, o pouco que eu conheço de jazz ainda, digo que Baker foi um dos melhores musicos de Jazz da história e o melhor na sua maneira de cantar. Alguns musicos brasileiros tiveram grande influência no vocal do Baker, como é o caso do Caetano Veloso. Fica a dica.

Track List

01. Fair Weather
02. Polka Dots & Moonbeams
03. Hotel 49
04. Solar
05. Blue Thoughts
06. When Lights Are Low
07. Soft Wind (Bonus Track)

terça-feira, 6 de novembro de 2007

Dizzy e Charlie Parker

1945 - Town Hall , New York City
Gênero: Jazz



Naquele 22 de Junho de 1945, na cidade de Nova York acontecia o concerto "Town Hall" digno de grandes estrelas do Jazz , Dizzy Gillespie e Charlie Parker se apresentavam. Junto deles, o sexteto tem Don Byas no sax, Al Haig no piano, Curley Russell no baixo e Sid Catlett e Max Roach dividindo a bateria. Segundo especialistas era o começo de um estilo dentro do jazz iria marcar época, o Bepop - estilo moderno de jazz, surgido na primeira metade dos anos 40, que teve como expoentes justamente, Dizzy e Parker. Comparado ao jazz tradicional , exibe ritimos mais complexos e harmonias mais dissonantes.

O concerto de "Town Hall" foi um marco, era o auge do Bepop, são 40 minutos de um som maravilhoso e que era novidade na época. Entre as musicas estão: " A Night In Tunisia", "Bepop", " Hot House", "Salt Peanuts" entre outras. Um verdadeiro concerto Jazzístico, afinal com Dizzy e Parker juntos o resultado só pode ser excelente.

Track List

01. Intro
02. Bebop
03. A Night In Tunisia
04. Groovin' High
05. Salt Peanuts
06. Hot House
07. Fifty Second Street Theme

segunda-feira, 5 de novembro de 2007

Tomati

2005 - Lord's Children
Gênero: Jazz/Blues/Soul Music



"Tomati - Lord's Children ". Podia ser mais um cd de banca de jornal. Mais uma maneira de arrancar dinheiro do povo...Sorte a nossa que não é.

O ótimo guitarrista do Programa do Jô, Tomati, mostra que não é apenas um guitarrista de talkshow. Com belas canções guiadas pela voz do próprio Tomati, e de outros convidados, ou back vocals. Lord's Children é um exemplo de que simplicidade pode significar um ótimo e rico trabalho. Letras simples e objetivas. Um ótimo cd que mistura Jazz, Soul Music e Blues. Tudo isso batido à muito sentimento. Letras que variam de ingles e portugues. As vezes contendo até mesmo os dois.

Mas, tudo muito bem feito e organizado. "Crianças de Deus" é um ótimo disco. Nada infantil,e repleto de sentimento. Uma ótima pedida, pro seu carro num sábado à noite. Ou, pruma noite pós dia cansativo!

Track List

01 Lord's Children
02 Free Rider
03 Brotha
04 God Is Love!
05 C´Mon!I´M Ready To Sing!
06 Hey! Hey! Jaqueline!
07 Ny Mood
08 Secret Changes
09 Canal 5
10 Heaven Knows
11 Bright And Sweet
12 Soul Force
13 Flash Back
14 Brotha(acoustic)
15 TNX!

Site Oficial do Tomati:Clique Aqui

Stryper

1986 - To Hell With The Devil
Gênero: Heavy/Hard Rock



Uma das principais banda na cena do Metal Cristão. Conhecidos como "Abelhas Assassinas" a banda está na cena desde 1982 conquistando admiradores mundo a fora. Músicas como "Soldiers Under Command" e "To Hell With The Devil" são consideradas como hinos pra os fãs da banda. A banda formada na época por: Michael Sweet (Vocal,Guitarra), Oz Fox (Guitarra), Timothy Gaines (baixo) - recentemente saiu da banda - e Robert Sweet (Bateria). Ao longo da carreira, a banda já lançou vários álbuns, o mais recente "Reborn" lançado em 2006. Se "podemos" fazer uma comparação de longe a uma banda secular, Stryper lembra o Kiss, pela fase do glan rock no ínicio de carreira da banda. Mais vale e muito conferir esse álbum.

Track List

1. Abyss (To Hell With The Devil)
2. To Hell With The Devil
3. Calling On You
4. Free
5. Honestly
6. The Way
7. Sing-Along Song
8. Holding On
9. Rockin' The World
10. All Of Me
11. More Than A Man

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domingo, 4 de novembro de 2007

Chet Baker

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 7 - (04/11/2007)


Chet Baker foi como um anjo que desceu ao inferno. No início da carreira, encantava as mulheres pela beleza e o canto suave. Vinte anos depois, era um junkie de rosto sulcado, perseguido pela polícia. Com seu trompete romântico, foi um dos criadores do "west coast jazz", a variante californiana do cool lançado por Miles Davis e Gerry Mulligan, e, como cantor, influenciou a bossa nova.

Chesney Henry Baker nasceu em Yale, Oklahoma, em 23 de dezembro de 1929, e se mudou com a família para a Califórnia, em 40. Na infância, começou a cantar na igreja e ganhou um trompete do pai. Aos 16 anos, alistou-se no Exército e começou a tocar em bandas militares.

Em 52, já como músico profissional, acompanhou Charlie Parker em turnê pela costa oeste. Em seguida, entrou para o seminal Gerry Mulligan Quartet, que criou o estilo "west coast". Suas versões de 'My Funny Valentine' e 'Moonlight in Vermont' com Mulligan são clássicas. Dois anos depois, ele conquistou um novo público ao lançar-se como cantor, à frente do próprio quarteto.

Apesar do sucesso, sua vida ia de mal a pior, com seguidas detenções por porte de heroína. Na Itália, onde morou nos anos 60, passou mais de um ano preso. O vício deteriorou sua reputação nos Estados Unidos, embora ele ainda fosse aclamado na Europa, onde, nos anos 70 e 80, gravou alguns de seus melhores discos.

Em 13 de maio de 88, Chet teve uma morte trágica, ao cair da janela de um hotel em Amsterdã. A causa do acidente tem duas versões: suicídio ou excesso de drogas. O que dá quase no mesmo.

Track List

1. Bockhanal
2. That old Feeling
3. Dot's Groovy
4. The Route
5. I Get Along With You Very Well
6. Russ Job
7. But Not For Me
8. Picture Of Heath
9. I Fall in Love Too Easily
10. Lucius Lu
11. Halema

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quinta-feira, 1 de novembro de 2007

BB King

2000 - Makin' Love Is Good For You
Gênero: Blues



Um excelente álbum do rei do Blues, com muitos solos e o uso dos metais, semelhante aos álbuns: " Let The Good Times Roll", "Reflections", "Deuces Wild", "Blues On The Bayou" entre outos. Não é um som cru. Mais com muito arranjo. Esse álbum ficou muito bom - difícil ter outra coisa a dizer quando o assunto é BB King - o album começa agitado com a musica "I Got To Leave This Woman", a segunda faixa é um blues mais calmo - e percebam os metais ao fundo - "Since I Fell For You ", "I Know" vem na sequência e depois "Peace Of Mind" e a musica "Makin' Love Is Good For You" é mais agitada. No DVD do BB que eu tenho ele canta com muita irreverência essa musica. O album é basicamente esse, claro com muito mais musica. Eu nem precisava dizer tudo isso, poderia dizer apenas uma coisa para que você pudesse ouvir o album: "BB king dispensa comentários".

Track List

1. I Got To Leave This Woman
2. Since I Fell For You
3. I Know
4. Peace Of Mind
5. Monday Woman
6. Ain't Nobody Like My Baby
7. Makin' Love Is Good For You
8. Don't Go No Farther
9. Actions Speak Louder Than Words
10. What You Bet
11. You're On Top
12. Too Good To You Baby
13. I'm In The Wrong Business
14. She's My Baby

Site Oficial: BB King

segunda-feira, 29 de outubro de 2007

Ella Fitzgerald

Forever Ella
Gênero: Jazz



O que dizer dessa diva do Jazz, Ella Fitzgerald. Estava lendo parte da biografia dela, a história de vida dela é demais. Ella na sua infância já se destacava na igreja por sua voz, sofreu quando sua mãe morreu, os vizinhos dela riam - quando ela dizia: Um dia vou ser famosa e vocês irão me ver nas manchetes - a Diva, num certo concurso que ganhou não recebeu o premio, por que não tinha roupas elegantes e não deram o dinheiro a ela para que a imagem do festival não ficasse manchado, anos mais tarde ela voltou e ganhou. Ella sofreu racismo numa banda, quando fez o ensaio e o dono da banda disse: "Nao quero essa negra" no meu grupo, até que todos os membros da banda convenceu então e a banda fez muito sucesso por causa da Ella.

Um certo letrista americano disse: "Não sabia o quanto as minhas canções eram bonitas, até que Ella cantasse" - Ella ficou conhecida como a "Primeira Dama da canção norte-americana".

Bom tem muito mais que eu queria por, queria por o livro todo que eu li ontem - que saiu na Folha: Clássicos do Jazz - aqui. Mais não tem espaço. Ella conquistou meu gosto musical pelas canções e agora pela história da sua vida.

Tracks:

1.Ev'ry Time We Say Goodbye
2.Cry Me A River
3.Manhattan
4.Best Is Yet To Come
5.I Get A Kick Out Of You
6.Cheek To Cheek
7.Don't Fence Me In
8.Get Happy
9.Night And Day
10.Let's Face The Music And Dance
11.Summertime (ft Louis Armstrong)
12.Someone To Watch Over Me
13.Let's Do It (Let's Fall In Love)
14.They Can't Take That Away From Me
15.Let's Fall In Love
16.You Do Something To Me
17.One For My Baby (And One More For The Road)
18.Fine Romance
19.Wait Till You See Him (De Phazz Remix) (Bonus)
20.Angel Eyes (Layo & Bushwacka Mix) (Bonus)

Créditos: Blog Ecletic Music

domingo, 28 de outubro de 2007

Ella Fitzgerald

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 6 - (28/10/2007)


Ella Fitzgerald foi a mais popular e uma das melhores cantoras do jazz, ao lado de Billie Holiday e Sarah Vaughan. Apesar disso, não se considerava uma jazzista, pois a música popular tinha lugar cativo no seu repertório.Com voz privilegiada, dicção clara, grande alcance vocal e espantosa habilidade para o scat singing (canto sem palavras), ela improvisava sobre temas dos Beatles, de Stevie Wonder e dos musicais da Broadway. Por isso, era chamada de "A primeira dama da canção".

Ella Jane Fitzgerald nasceu em Newport News, Virgínia, em 25 de abril de 1917. Seus pais se separaram, e ela foi para Nova York com a mãe, que morreu quando a menina tinha 15 anos, sendo adotada por uma tia. Com apenas 17 anos, já cantava à frente da orquestra de Chick Webb, com a qual gravou uma versão imortal de "A-Tisket, A-Tasket". Aos 22, assumiu a direção da orquestra quando o líder morreu.

Começou a gravar como artista solo em 42. Aproximou-se do nascente bebop, gravando jóias como "How High the Moon" e "Lady Be Good". Em 56, seu sucesso impulsionou o recém-fundado selo Verve, que se tornaria um dos mais importantes do jazz.

Desde essa época, ela gravou com Ellington, Louis Armstrong, Count Basie e outros nomes de primeira grandeza. A série de LPs com Armstrong também figura entre seus melhores trabalhos. Nos anos 70, sua voz começou a declinar devido ao diabetes. Em 86, ele teve que operar as coronárias e, em 93, suas pernas foram amputadas por causa da doença. Em 15 de junho de 96, a diva morreu em casa, em Beverly Hills, Califórnia.

Track List

1. Satin Doll
2. Imagine My Frustration
3. Duke's Place
4. Something to Live For
5. Let's Do It(Let's Fall In Love)
6. Lover Man
7. Cotton Tail
8. How High The Moon
9. Mr. Paganini
10. Everyone's Wrong But Me

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sábado, 27 de outubro de 2007

Kiss

1993 - Alive III
Gênero: Hard Rock



Assim como o Kiss MTV, eu curto demais o Alive III e não poderia deixar de fora do blog. Uma característica legal desse álbum é que dentre os outros da série chamada "Alive" do Kiss , esse é o único gravado ao vivo da banda que os membros tocam sem as famosas mascaras. A formação do Kiss no show era a seguinte: Gene Simmons - (Baixo/Vocal), Paul Stanley - (Guitarra/vocal), Bruce Kulick - Guitarra Solo/Vocal Apoio), Eric Singer - (Bateria/Vocal Apoio), Derek Sherinian - (Teclado).

É um álbum duplo, a qualidade do som é excelente, no álbum podemos ouvir músicas que se tornaram verdadeiros, clássicos da banda: "Creatures Of The Night", "Deuce", "Watchin' You", "Domino", "I Still Love You", "Forever", "Detroit Rock City" , "Rock And Roll All Nite" entre outras. Concerteza é o melhor álbum ao vivo do Kiss, imperdível...para todo amante do Rock'n Roll.

Track List

01. Creatures of the Night
02. Deuce
03. I Just Wanna
04. Unholy
05. Heaven's on Fire
06. Watchin' You
07. Domino
08. I Was Made For Lovin' You
09. I Still Love You
10. Rock and Roll All Nite
11. Lick It Up
12. Forever
13. I Love It Loud
14. Detroit Rock City
15. God Gave Rock 'N' Roll to You II
16. Star Spangled Banner

sexta-feira, 26 de outubro de 2007

Jazz e Rock 5º Lugar !!

Jazz e Rock - 150 Votos !!


Queria agradecer a todos que votaram no blog "Jazz e Rock" na campanha do FRCC. (Banner no Blog). Apesar do 5º lugar parecer pouco, o blog tem apenas 2 meses de vida, e o mais dificil foi concorrrer com blogs mais antigos e com conteúdo que abrange outros temas. Já que o "Jazz e Rock" é voltado para downloads de Jazz, Blues, Rock.

Bom de toda forma esse 5º Lugar é um incentivo para que o blog com a ajuda de todos continue cada vez melhor, trazendo novidades a cada dia e que as pessoas atraves do "Jazz e Rock" continue conhecendo esse universo musical que não é tão divulgado no brasil (ainda).

Quero agradecer também a todos que divulgaram a votação - Gislaine (namorada), - Igor, Flavio, Hamul (amigos) e tantos outros que me ajudaram, e a Ana do
Blogs de Qualidade pela iniciativa da campanha FRCC - atraves disso estamos vendo quantos blogs com qualidade existem por aí - então queria parabenizar pela campanha.

Vlw pessoal..

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quinta-feira, 25 de outubro de 2007

Traditional Jazz Band

1993 - Blues
Gênero: Jazz



A "Traditional Jazz Band" foi criada em 1964 por um grupo de amigos que buscavam não apenas reproduzir o Traditional Jazz de Nova Orleans, mas pesquisar e recriá-lo com toques contemporâneos, de tal modo que cada elemento da banda tivesse seu espaço próprio de criação. Segundo o crítico de Jazz do diário americano New York Times, John Wilson, eles conseguiram.

"A Traditional está baseada em inúmeras fontes, mas faz as coisas de modo original, pessoal, não copia ninguém e tem estilo próprio", disse o crítico. Formada por três engenheiros, um profissional de marketing, um advogado, um administrador de empresas e um produtor cultural, a banda já realizou centenas de shows no Brasil e no exterior, incluindo participações de destaque em vários Festivais de Jazz nas cidades de New Orleans, Nova Yorque, Washington e Boston, nos Estados Unidos e Festivais em cidades da América do Sul em países como a Argentina, Uruguai, Chile e Paraguai. Este é o 13º CD, uma delícia. Elementos do ragtime, Dixieland e do blues.

Além de tudo isso, ja passaram algumas vezes na TV aqui no Brasil. Não é de se estranhar quem já ouvir falar dessa banda de Jazz nacional de excelente qualidade.

Track List

01. Blues in the air
02. Canal Street Blues
03. Jazz me Blues
04. Miss Celies Blues
05. All of Me
06. Nobody knows when you're Down
07. Lazy River
08. Down by River Side
09. Hello Dolly
10. Saint Louis Blues
11. Sweet home Chicago
12. Summertime
13. On The Sunny side of the Street
14. Body and Soul
15. Drop me off in Harlem
16. dont Get around much anymore
17. in the sentimental mood
18. Perdido
19. Take the A train
20. Soltitude

Nat "King" Cole

1957 - After Midnight
Gênero: Jazz



Estava falando Nat King Cole no blog, esse cd é espetacular. Conheci o som do Nat atraves das musicas dele regravadas pelo John Pizzarelli. E quando ouvi o som original do Nat fiquei fascinado no momento. O som refinado, e o vocal excelente , aquele vocal calmo, suave que se encaixa perfeitamente no ritimo das musicas. (Não é a toa que suas musicas foram regravadas). Nat teve um album lançado recentemente na Coleção: Classicos do Jazz da Folha - que inclusive tem no blog. Nat nasceu em 17 de março de 1919 e faleceu em 15 de fevereiro de 1965. Seus principais estilos no Jazz são: Swing e Pop.Criador de um estilo elegante e leve ao piano, que agitou os meios jazzísticos dos anos 40, Cole praticamente mudou o enfoque de sua carreira se tornando na decáda seguinte um dos cantores românticos mais populares da epoca. O apelido "King" foi dado pelo dono de um clube em que ele tocava, e o apelidou de "King Cole" (Rei Cole) e para deixar bem claro isso, ainda pediu para que ele usasse uma cora de papel dourado durante as apresentações.

Enfim desse album destaco algumas canções que eu conheci ouvindo o som do Pizzarelli , entre elas estão: "Candy", "Sweet Lorraine", "It's Only a Paper Moon", "Just You, Just Me", entre outras. É um excelente album um musico de jazz que chega a ser diferente de qualquer outro pela sua maneira propria de tocar e cantar. Vale a pena conferir.

Track List:

01. You Can Depend On Me
02. Candy
03. Sweet Lorraine
04. It's Only a Paper Moon
05. (Get Your Kicks On) Route 66!
06. Don't Let It Go To Your Head
07. You're Lookin' At Me
08. Just You, Just Me
09. I Was a Little Too Lonely And You were a Little Too Late
10. Caravan
11. Lonely One
12. Blame It On My Youth
13. What Is There To Say
14. Sometimes I'm Happy
15. I Know That You Know
16. When I Grow Too Old To Dream
17. Two Loves Have

segunda-feira, 22 de outubro de 2007

Art Blakey

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 5 - (21/10/2007)


Mesmo que não fosse um dos maiores bateristas do jazz, Blakey teria um lugar reservado na história graças às dezenas de novos talentos que descobriu e lançou.

Por mais de 30 anos, seus Jazz Messengers foram uma verdadeira academia de bom jazz, revelando futuros astros como Wynton e Branford Marsalis, Wayne Shorter, Lee Morgan, Keith Jarrett e Freddie Hubbard. O baterista também tocou e gravou com outros gigantes como Miles Davis e John Coltrane.Blakey nasceu em 11 de outubro de 1919, em Pittsburgh, Pensilvânia.

A historia de vida do Art é sensacional, ele não tinha lembrança alguma de sua mãe , nem mesmo uma fotografia. Seu pai os abandonou logo quando casou (alias a mãe dele ja estava gravida), o casamento só aconteceu por isso. Mais no mesmo dia seu pai achou um jeito de escapar. Sofreu preconceito pelo pai, por que dizia que a cor da pele de Art era mais negra que a sua. Mais Art também não teve infância, casou com 14 anos e aos 15 já era pai. Teve que sustentar sua mãe,e mesmo ja trabalhando desde os 11 anos , ele arrumou um segundo emprego numa Big Band. Trabalhava na mina de carvão das 8h as 17 e no clube das 23h aonde só saia ao amanhecer.

Art começou como pianista, mais foi curta quando a direção do Clube que ele tocava resolveu trazer um show de Nova York, cujas partituras seriam executadas pela banda, ele se viu sinuca. Logo no primeiro ensaio admitiu a todos (mesmo não sendo novidade para os colegas) que não sabia ler musica. Resumindo, Art viu seu emprego indo embora por causa do novo pianista (mesmo ele estando a 2 anos na frente da banda). Enfim, o dono do clube o chamou - um tipico gângster com um revolver 38 no cinto - e falou para Art

"Você quer continuar trabalhando aqui? Então vá tocar bateria". Decretou o patrão. Art ainda esboçou reação mais ao ver a amar percebeu que, se quisesse se manter no emprego (e a sua saúde) seria mais sensato sentar logo à bateria e tocá-la da melhor maneira que pudesse.

Foi o que ele fez durante as seis decádas seguintes, para a alegria dos fãs que jamais lamentaram o fato de Art Blakey ter abandonado o piano.

Track List

1. Moanin'
2. Blues March
3. Lester Left Town
4. A Night in Tunisia
5. Dat Dere
6. Mosaic
7. Free For All

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quinta-feira, 18 de outubro de 2007

Mortification

1992 - Scrolls of the Megilloth
Gênero: Death Metal



Não poderia deixar esse clássico do Mortification de fora. E nada mais justo, do que dar os PARABÉNS ao "Scrolls of the Megilloth" que está fazendo nesse ano - 15 anos .

Em 1992 a banda lançava essa obra prima do death metal. Bom eu sou fã incondicional do mortification - esse é um album que é lembrado até hoje pelos fãs - a formação perfeita: Steve Rowe (vocal) , Michael Carlisle (guitarra) e Jason Sherlock (bateria). O album é excelente, o melhor da banda, que na epoca tocava um death metal refinado. (Hoje não mais - até por ser outra formação e por outros motivos).

O álbum contem musicas que se tornaram verdadeiros clássicos para a banda: "Nocturnal", "Terminate Damnation", " Eternal Lamentation", "Necromanicide", "Inflamed, " Lymphosarcoma", "Scrolls of the Megilloth" entre outras. Steve Rowe na epoca mandando muito bem no vocal gutural, Carlisle com muita pegada na guitarra e Sherlock sem comentários na bateria. Digo sem medo de errar que essa foi a formação perfeita da banda. Realmente algo que deixa lembrança em todos os fãs. Fica a dica.

Track List

1. Nocturnal
2. Terminate Damnation
3. Eternal Lamentation
4. Raise The Chalice
5. Lymphosarcoma
6. Scrolls Of The Megilloth
7. Death Requiem
8. Necromanticide
9. Inflamed
10. Ancient Prophecy

Mortification: "Scrolls of the Megilloth".


MySpace da banda:Clique Aqui

quarta-feira, 17 de outubro de 2007

Joe Pass

1973 - Virtuoso
Gênero: Jazz



Enquanto eu me dedicava ao estudo e a dissecagem da Cover Guitarra desse mês, uma página me salta a dica: Chord Melody? Nada melhor que Joe Pass no disco Virtuoso.Sengundo a própria revista, esse foi o disco que revolucionou o mundo da guitarra jazz,e principalmente do mundo de Solo Armado, ou em ingles, Chord Melody. Eu baixei o disco, com as maiores espectativas possíveis. E surpreendentemente o disco superou todas, sem nem se esforçar muito - logo na primeira faixa! Como o próprio nome já diz, é um disco totalmente virtuoso. Deixando trasparecer o seu lado mais doce e ríspido, tudo na mesma panela."Virtuoso" é do tipo de disco que você acha que seu cérebro vai sair pelos ouvidos quando você começa a degustar.Sem mais delongas, nada melhor do que simplesmente dizer: BAIXEM LOGO, vocês não vão jamais se arrepender de ouvir mais essa obra-sônica de outro mundo, do não menos que genial, mestre Joe Pass!

Track List

1. Night And Day
2. Stella By Starlight
3. Here's That Rainy Day
4. My Old Flame
5. How High The Moon
6. Cherokee
7. Sweet Lorraine
8. Have You Met Miss Jones?
9. 'Round Midnight
10. All The Things You Are
11. Blues For Alican
12. The Song Is You

Aerosmith

2002 - Oh Yeah ! - The Best of Aerosmith
Gênero: Rock



Uns dos melhores álbuns que ouvi, misturando músicas famosas com uma levada em blues, produzindo um CD que qualquer pessoa que tenha uma simpatia pelo grupo , torne-se um novo fã. Depois do sucesso dos álbuns Nine Lives de 1997, da trilha sonora do filme Armageddon de 1998 e Just Push Play de 2001 surge a necessidade de novos fãs da banda de conhecer antigos trabalhos. Assim é lançado esta coletânea, um disco duplo com todos os grandes sucessos da banda desde a década de 1970. O CD conta com 33 faixas, sendo que duas inéditas: "Girls Of Summer", compacto de trabalho do álbum (o videoclipe foi gravado em South Beach, Miami contando com a presença de quinhentas modelos, dentre elas a brasileira Adriana Lima) e a balada "Lay It Down". Traz ainda "Just Push Play Remix" e "Walk This Way", performance com Run-DMC e "Theme From Spider-Man" nunca lançadas em álbuns da banda. Boa Audição!

Track List

CD 1

01. Mama Kin
02. Dream On
03. Same Old Song And Dance
04. Seasons Of Wither
05. Walk This Way
06. Big Ten Inch Record
07. Sweet Emotion
08. Last Child
09. Back In The Saddle
10. Draw The Line Remix
11. Dude (Looks Like A Lady)
12. Angel
13. Rag Doll
14. Janie’s Got A Gun
15. Love In An Elevator
16. What It Takes

CD 2

01. The Other Side
02. Livin’ On The Edge
03. Cryin’
04. Amazing
05. Dueces Are Wild
06. Crazy
07. Falling In Love (Is Hard On The Knees)
08. Pink (South Beach Mix)
09. I Don’t Want To Miss A Thing
10. Jaded
11. Just Push Play (Radio Remix)
12. Walk This Way (w/ Run-D.M.C.)
13. Girls Of Summer
14. Lay It Down

Aerosmith

1998 - A Little South Of Sanity
Gênero: Hard Rock



“A Little South Of Sanity” faz parte da minha história vamos dizer assim, quando comecei a curtir rock algumas bandas foram apresentadas, entre elas – Aerosmith – e esse álbum duplo foi o que eu ouvi.

Aerosmith é uma banda dos EUA, que foi formada nos anos 70 e teve seu auge nos anos seguintes. Comandado por Steven Tyler (desde o ínicio até os dias atuais) e o Aerosmith passou por várias mudanças radicais em suas músicas. Começou Hard Rock (blues), depois nos últimos álbuns apostou em baladas românticas (que fizeram sucesso). A banda ficou conhecida também pela trilha sonora do filme Armageddon, “I Don't Wanna Miss A Thing”

“A Little South Of Sanity” é um álbum ao vivo (duplo) lançado em 1998 e traz grandes clássicos da banda, desde hard rock até baladas, “Eat the Rich”, “Love in an Elevator”, “Falling in Love”, “Livin' on the Edge”, “Dream On”, “Crazy”, “Mama Kin” entre outros. Fica a dica.

Track List

Disc 1:

1. Eat the Rich
2. Love in an Elevator
3. Falling in Love (Is Hard on the Knees)
4. Same Old Song and Dance
5. Hole in My Soul
6. Monkey on My Back
7. Livin' on the Edge
8. Cryin'
9. Rag Doll
10. Angel
11. Janie's Got a Gun
12. Amazing

Disc 2:

1. Back in the Saddle
2. Last Child
3. The Other Side
4. Walk on Down
5. Dream On
6. Crazy
7. Mama Kin
8. Walk This Way
9. Dude (Looks Like a Lady)
10. What it Takes
11. Sweet Emotion

Steven Tyler - vocals
Joe Perry - guitar
Brad Whitford - guitar
Tom Hamilton - bass
Joey Kramer - drums

terça-feira, 16 de outubro de 2007

Charlie Parker

Coleção Folha: Clássicos do Jazz VOL 4 - (14/10/2007)


Apesar de ter vivido apenas 34 turbulentos anos, ‘Bird‘ inscreveu seu nome entre os maiores do jazz. Dono de uma técnica excepcional ao sax alto, foi um dos improvisadores mais brilhantes do gênero. E, junto a Dizzy Gillespie, catalisou o surgimento do bebop, um dos principais estilos do jazz.

Charles Christopher Parker Jr. nasceu em 29 de agosto de 1920 em Kansas City. Deixou a escola aos 15 anos e logo aderiu às drogas, que consumiriam sua vida. Aos 17, já estava na orquestra de Jay McShann.

Depois de tocar com Earl Hines e Billy Eckstine, juntou-se a outros jovens músicos em jam sessions lideradas por ele e Dizzy Gillespie em pequenos bares de Nova York. Desses encontros surgiu o bebop, cujas primeiras gravações, em 45, tornaram-se clássicas: "Hot House", "Groovin’ High", "Shaw ’Nuff" etc. Nos anos seguintes, novas obras-primas, muitas delas de sua autoria: "Now’s the Time", "Ko-ko", "Billie’s Bounce", "Ornithology" e outras.

Mergulhado no álcool e nas drogas, Bird morreu em 12 de março de 55, em Nova York, de pneumonia e congestão. Seu estado era tão deplorável que o médico responsável pela autópsia supôs que tivesse entre 50 e 60 anos.

Track List

1. Moose The Mooche
2. I'll Walk Alone
3. Ornithology
4. Out of Nowhere
5. Now's the Time
6. Don't Blame Me
7. Dancing On The Ceiling
8. Cool Blues
9. Groovin'High

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