Continuação do projeto "Os 50 Melhores Álbuns da Década".
Como eu havia esquecido de mencionar anteriormente, a arte gráfica (banner) foi criado pela Emmanuela.
Blogs Participantes:
Daniel Argentino - Jazz e Rock
Rafhael Vaz - Música & Cerveja
Emmanuela - Here Comes The Zombie
Luiz - Night Diving
Arthur Vaz - Extravasando Ideias
Meu disco favorito do Alk3 e um dos melhores do estilo, com certeza. Os temas das músicas são os de sempre (morte, drogas e dor de cotovelo) , mas as melodias aqui estão mais calibradas, fazendo com que as músicas grudem na cabeça.
Adoro gente assim! Que não vive na sombra da glória dos pais! Cheia de personalidade, bom gosto e charme: Maria Rita!
O que mais me encanta nesse disco, depois da bela escolha de repertório, é justamente o fato de que é um disco MUITO, MUITO, MUITO bem gravado e produzido. A impressão que tenho ao ouvir "Segundo" de olhos fechados, é que a Maria Rita está na minha frente, com toda a banda, alma e beleza!. Um disco que vai do pulsante ao deprimente, como uma interpretação divina! A banda, é um trio, jazzístico: Baixo, piano e batera. E na voz uma diva! "Segundo" possui uma conexão, uma coisa interligada, que puxa da primeira música, e vai até a última. É tão bom, que você não vê quando chega no fim, o desejo é de ouvir tudo de novo pro resto da vida!
Coisa mais fácil de achar na internet é gringo acabando com o Gaslight. Não sei porque tanto ódio, sinceramente; os caras fizeram por merecer estar onde estão agora. E embora o primeiro álbum seja punk rock, esse segundo foi o que fez a banda decolar, justamente pela leve mudança no estilo - aquela coisa meio blues folk à la Bruce Springsteen tão característica de New Jersey. Eu acho lindo, muito rock'n'roll e altamente contagiante.
Não conheço muita gente que goste desse álbum, e alguns votariam no Let The Dominoes Fall - se tivessem que escolher algum do Rancid pra colocar nessa lista. Mas eu realmente adoro esse álbum, e é o meu favorito de todos da banda. Inicialmente, Indestructible seria um álbum politizado, mas aquele período acabou sendo difícil pra todos os membros da banda (o fim do casamento de Tim com a Brody Dalle, a morte do irmão do Lars...), de forma que a temática do álbum foi completamente alterada, girando em torno desses acontecimentos. É um álbum altamente significativo para todos eles, e por isso acho que devia receber mais atenção de quem curte a banda. [Mulheres, tão sentimentais...
Eu gosto de tudo que tem nesse álbum; até o jeito como o David canta me diverte. E o que eu acho mais legal nele é que aqui a temática deixa de ser 100% debochada e abre um espaço para as preocupações sociais, como na Try Out Your Voice e na genial Hell on Earth.
Meu álbum favorito da banda! Mesmo que não seja da maioria dos fãs que preferem o Infest. É inclusive meu álbum favoritos de todos que já ouvi. As letras fortes e profundas do Jacoby Shaddix se encaixam perfeitamente no instrumental denso e bem elaborado das músicas, que saíram totalmente do batido estilo New Metal para fazer da banda algo mais rock, com boas pitadas de alternativo. Me identifico completamente com a poesia do vocalista e todas as músicas possuem uma personalidade muito interessante.
Mais um que não é favorito da maioria dos fãs, pouco mudou para o álbum anterior (Hybrid Theory) mas o estilo foi elevado a um nível superior, com ótimas letras e boa empolgação nas músicas. Todos os integrantes estavam em seus melhores momentos além de saírem sons considerados épicos para os fãs, como Breaking The Habit.
Incrível do começo ao fim, eu poderia colocar todos os álbuns dessa banda na lista, mas escolhi esse por ter sido o primeiro que ouvi. Letras muito bem elaboradas e difíceis de entender seu real sentido (inspirada em passagens bíblicas) e um som extremamente denso e criativo. A impressão que dá é que este álbum é cheio de músicas "épicas" e foi feito com todo o cuidado do mundo para sair perfeito. Totalmente alternativo, pesado, denso, muitas vezes as músicas fazem você sentir algo te perturbando gráças à toda a dor cantada pelo vocal em alguns momentos.
No meio de tantas bandas querendo inventar estilos, Three Days Grace fez questão de fazer algo mais simples e virado para o rock, mesmo que ainda alternativo, lembrando o grunge dos anos 90. Empolgação total sem deixar de ser forte e denso de certa forma. Letras muito boas, mostrando maturidade do grupo e criatividade, como na reviravolta de "Las to Know". A voz do Adam está mais cativante do que nunca e todos os instrumentos (incluindo voz) se encaixam perfeitamente.
Épico, o trabalho mais bem feito do grupo e com as músicas mais envolventes que você possa imaginar. Chino Moreno canta com toda a emoção possívele escreve de forma muito complexa. A banda se encaixa perfeitamente, inclusive o baterista Abe que "faz a bateria cantar". Para quem gosta do estilo este álbum é perfeito e mostra o auge da criatividade do Deftones.
Nem eu me dei os créditos do banner, hahaha
ResponderExcluirAbraço!
Rapaz, desta vez eu voltei a apanhar do blogger. Tem umas paradas de "copiar e colar" que ele não aceita, e só vamos descobrir dps de ralar bastante. >/
ResponderExcluirauheuaheuhaeuh
Abraço!!!
ei, bacana o blog. cheguei aqui procurando jamie cullum e, olha, foi uma surpresa legal. fiquei pensando se nós poderíamos ser parceiros de blog. você poderia dar uma olhada no meu (www.doo-woop.blogspot.com) e pensar sobre isso?
ResponderExcluirOlha, sinceramente, essa lista ficou meio fraca para mim (diferente das outras 2 que ficaram ótimas).. =).
ResponderExcluirEspero que ainda apareça Yankee Hotel Foxtrot do Wilco, esse álbum é fora do comum.