domingo, 30 de setembro de 2007

Coleção Folha: Clássicos do Jazz

Começou HOJE !!!!! EU ja garanti meu exemplar.

"Chegou a sua vez de mergulhar no fantástico mundo do jazz. Com a Coleção Folha Clássicos do Jazz, você vai descobrir que o jazz é para todos. São 20 livros-CDs ricamente ilustrados, impressos em papel de alta qualidade e capa dura, no formato de 138cm x 123cm, com os clássicos que imortalizaram esse gênero musical e seus maiores artistas, sendo que a maioria das gravações da coleção pertencem aos catálogos das gravadoras Blue Note, Pacific e Capitol. Cada livro-CD possui 60 páginas com a história, biografia, influência e repertório de cada artista, escritos pelo jornalista e colaborador da Folha, Carlos Calado.
Início da Promoção em bancas: 30 de Setembro de 2007"

Sobre a Coleção:

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Vale a pena, comprei os dois hoje (Nat King Cole e Herbie Hancook) - os livros explicam tudo do jazz e da vida dos musicos, e no fim um cd com musicas do musico (muito bem bolado o cd em estilo de disco de Vinil).

Eu vou estar postando os que eu comprar aqui no Blog "Jazz & Rock". Quem perder só ir (no menu ao lado) em: Coleção Folha: Classicos do Jazz.

sábado, 29 de setembro de 2007

Glenn Kaiser

1994 - Spontaneous Combustion
Gênero: Blues



Foi no álbum "Spontaneous Combustion" que o Glenn Kaiser começou a explorar mais a sonoridade do blues. O álbum começa em alto nível com a musica "Everybody Understands The Blues" , um blues bem agitado - por ela você ja imagina o que tem pela frente - depois "Through The Night" - um blues mais cadênciado, mais sem perder o estilo e no meio da música um solo muito interessante. Na sequência vem duas musicas de arrebentar qualquer um que curte Blues. "Shufflin' The Deck" um blues instrumental, com solos e uma coisa interessante, tantos solos de guitarra e algumas vezes solo com o teclado acompanhando. E depois a minha preferida do album "If I Leave This World Tomorrow" - começa bem calma, praticamente só com o vocal e alguns solinhos (essa musica lembra os blues do BB King) - e depois ela tem um solo sensacional, que fica dificil você nao se empolgar. Depois tem outras canções tao boas quanto essas que eu citei a cima, é na minha opnião o melhor album do Glenn Kaiser ao ponto de não dever nada para os grandes nomes do Blues.

Track List

01. Everybody Understands the Blues
02. Trouble
03. Through the Night
04. Queen Bee
05. Shufflin' the Deck
06. If I Leave This World Tomorrow
07. Ain't Much Difference
08. Got a Hold On You
09. Where Would I Be
10. Jump Start
11. Queen of My Heart
12. Satellite Dish
13. Spontaneous Combustion

quinta-feira, 27 de setembro de 2007

Rob Rock

2003 - Eyes of Eternity
Gênero: Heavy Metal



Mas um álbum do Rob Rock para vocês, "Eyes of Eternity" é o 2º album da carreira solo do vocalista. Rob Rock não decepciona nos seus álbuns, esse cd na minha opnião ta mais heavy metal tradicional, com algumas músicas mais rápidas (bem diferente dos cds mais recentes do RR). A música tema do álbum "Eyes of Eternity" é uma das melhores do cd, com uma pegada mais rapida que as demais, também podemos citar "Rage of Creation" , "Fields of Fire". Mais a musica que mais impressiona é "The Hour of Dawn" com nada mais nada menos que 12 minutos. Ela começa calma, com o Rob Rock no vocal, do meio pro final ela muda radicalmente começando uma sequencia de solos estontiantes, rapidos....enfim...impossivel não se empolgar. Vale a pena ter esse álbum , assim como todos os albuns do Rob Rock você não vai se decepcionar.

Track List:

01.Rock The Earth
02.Stranglehold
03.Eyes Of Eternity
04.The Everlasting
05.Rage Of Creation
06.Conqueror’s Hymn
07.Fields Of Fire
08.You Know
09.The Hour Of Dawn

Albert King

1967 - Born Under A Bad Sign
Gênero: Blues



Albert King, conheci na curiosidade. Depois procurei algo sobre ele na internet e olha o que encontrei sobre ele: Uma pequena biografia do Albert King.

"Um dos "Três Kings" da guitarra Blues (junto com B.B. King e Freddie King), ele possuía uma figura imponente de 1,93m de altura e 118 kg. Ele nasceu Albert Nelson em uma família humilde em Indianola, Mississipi, em uma plantação de algodão onde trabalhou na sua juventude. Uma de suas primeiras influências musicais foi o pai, Will Nelson, que tocava guitarra. Durante sua infância, ele também cantava gospel em uma igreja local. Albert começou sua carreira profissional em um grupo chamado In the Groove Boys, em Osceola Arkansas. Seu primeiro sucesso foi "I'm A Lonely Man", lançado em 1959. Entretanto, foi apenas em 1961 com o lançamento de "Don't Throw Your Love On Me So Strong" que seu nome tornou-se conhecido. Em 1966 King assinou contrato com a famosa gravadora Sta Records, e em 1967 lançou seu lendário álbum "Born Under A Bad Sign".

Albert King era canhoto e tocava uma guitarra Gibson Flying V virada de forma que as cordas graves ficavam para baixo. King usava suas próprias afinações estranhas, sobre as quais ainda há controvérsia. Um guitarrista com estilo "menos é mais", King era conhecido por conseguir tirar de uma única nota mais sentimento do que a maioria dos guitarristas conseguia de 1000.
Albert King influenciou milhares de guitarristas, incluindo músicos famosos como Jimi Hendrix, Eric Clapton, Mike Bloomfield, Stevie Ray Vaughan e Gary Moore. O solo de Eric Clapton na música "Strange Brew" (Cream, 1968) é uma cópia nota-a-nota do solo de King na música "Pretty Woman".

Albert King morreu em 21 de Dezembro de 1992, vítima de um ataque cardíaco em Memphis, Tennessee."

Track List

1. Born Under a Bad Sign
2. Crosscut Saw
3. Kansas City
4. Oh, Pretty Woman
5. Down Don't Bother Me
6. Hunter, The
7. I Almost Lost My Mind
8. Personal Manager
9. Laundromat Blues
10. As the Years Go Passing By
11. Very Thought of You, The

quarta-feira, 19 de setembro de 2007

Stryper

1985 - Soldiers Under Command
Gênero: Hard/Heavy



Não tem como falar de metal cristão e não citar Stryper. Principalmente metal cristão. É uma das bandas mais importantes na historia do metal. A banda formada por: Michael Sweet (vocal,guitar), Oz Fox (guitar,vocal), Tracy Ferri (Baixo), - mais o baixista por muitos anos foi o Timothy Gaines que saiu em 2005 .Com uma discografia extensa, e varios clássicos que viraram hinos para os fãs, entre os mais conhecidos estão "Soldiers Under Command" e "To Hell With The Devil" - o que também é um otimo album lançado após esse.Bom Stryper na minha opnião é uma banda que dispensa comentarios, basta ouvir e conhecer o som dos caras.

Track List:

1. Soldiers Under Command
2. Makes Me Wanna Sing
3. Together Forever
4. First Love
5. The Rock That Makes Me Roll
6. Reach Out
7. (Waiting For) A Love That's Real
8. Together As One
9. Surrender
10. Battle Hymn Of The Republic

terça-feira, 18 de setembro de 2007

A morte declarada do CD ?!

“Estamos em plena atividade para reinventar nosso negócio”. A frase, proferida por Marcelo Castelo Branco, presidente da gravadora EMI no Brasil, em entrevista ao portal “Último Segundo”, pode parecer um tanto fleumática quando você considera que ela está saindo da boca do principal executivo de uma major, uma multinacional que, assim como suas co-irmãs, teve que encarar uma retração de 15% do mercado de vendas de CDs nos EUA no primeiro semestre deste ano. Na Inglaterra, os números chegam a 20%, enquanto na França batem na marca de 25%. Para você ter uma idéia, caro leitor, 2006 foi considerado o pior ano para a indústria fonográfica em plena Terra do Tio Sam… Desde 1990!

Com o perdão da comparação exagerada, mas neste contexto o simpático Castelo Branco soa como alguém na janela de um prédio em chamas que, mesmo com a aproximação do fogo, insiste em dizer “está tudo bem, estamos todos tranqüilos, não há nada com o que se preocupar”. O incêndio deveria ter sido apagado quando ainda era apenas uma brasa. Ou melhor: o fogo deveria ter sido usado em proveito próprio, para queimar em seu favor. Agora, não basta às gravadoras de grande porte “reinventarem” seu negócio. Elas precisam recomeçá-lo. E do zero.
O fato é que as grandes gravadoras mantiveram o seu velho modelo por tempo demais, motivadas por um mantra teimoso e irritante de que, para se fazer dinheiro com música, é necessário vender CDs. E esta seria sua única fonte de renda: aumentar a discografia de seus principais nomes.

Perguntem ao Gene Simmons, do Kiss, que ele ensina direitinho como a máquina funciona – artista ganha dinheiro de verdade fazendo shows e vendendo toneladas de merchandising, badulaques que vão das tradicionais camisetas aos buttons, bonequinhos, bonés e demais bobagens com B que você possa imaginar.

E olha que o roqueiro da cara pintada já sabia disso na década de 70, antes mesmo de existir a internet! Querem outra aula? Falem com a Joelma e com o Chimbinha, do Calypso. Ué, tá rindo do quê? Eles vendem horrores e comandam inteiramente o seu próprio negócio, do início ao fim do processo, sem a participação de gravadoras ou quaisquer outros atravessadores. Isso porque eles conhecem exatamente o seu público e o mercado ao qual se destinam, atirando com as armas certas no alvo certo. Bang!

Onde está o erro, você pode perguntar? Eu tenho muitas apostas. Um deles foi acreditar, assim que o Napster começou a mostrar as garras, que a internet era uma ferramenta demoníaca, capaz de arrepiar os últimos fios de cabelo do baterista do Metallica – ao invés de usar seu potencial de disseminação a favor dos artistas e dos selos, agregando um valor de modernidade às suas marcas. Outro erro gritante foi continuar acreditando que a mídia, representada principalmente pelas rádios (e seus jabás, aquela coisa que todo mundo sabe que existe mas ninguém admite), continua sendo capaz de forjar um músico como outrora conseguia – quando todos nós sabemos bem que a relação do ouvinte com a música mudou, e cada um obtém suas faixas favoritas do modo que bem entende, ouvindo rádios customizadas como a LastFM. A Lily Allen ficou famosa graças ao MySpace, meu povo, muito antes de sequer lançar um CD oficial! Quanto você acha que ela gastou em divulgação? Qual foi o plano de marketing da menina?

Então foi a pirataria que matou o CD (se é que a gente pode dizer que ele morreu verdadeiramente)? Digamos que esta é uma visão simplista demais da coisa toda, não é mesmo? Também em entrevista ao “Último Segundo”, o inteligentíssimo João Marcello Bôscoli, presidente da Trama, resume a coisa muito melhor do que eu poderia.

"O CD foi destruído por uma série de políticas e procedimentos errados. Preço errado, trabalho de ponto de venda feito errado, design tratado como se fosse supérfluo, etc. A internet foi tratada como criminosa, os piratas deram aulas de logística e preço, o DRM (sistema anticópias adotado pela indústria de disco) é visto como uma solução. Foi inevitável que as pessoas perdessem o interesse na mídia”. Acho que deu para sacar, hein?

Um mês depois de seu aniversário de 25 anos, o CD ganha versão econômica, com quantidade menor de faixas, uma capa de papelão e um precinho mais acessível ao consumidor final. Outra estratégia são os downloads pagos (incluindo aqueles que remuneram o artista a cada canção baixada), os downloads promocionais (compre um biscoito, digite o código de barras e baixe uma faixa exclusiva) e até mesmo os downloads integrais de discos de catálogo. Tá valendo de tudo para recuperar o tempo perdido.

E ainda dá tempo de recuperar o fôlego? Dá, claro que sim. Desde que os executivos entendam o que os artistas independentes já entenderam muito antes: a música é um negócio muito mais amplo do que a própria música, assim como os filmes em si são apenas uma parte do enorme potencial de negócios que a indústria do cinema permite. Eu, por exemplo, tenho lá a minha porção de MP3, coisa e tal. Mas não compro produtos piratas. E jamais deixei de comprar CDs. Se eu gosto do músico/banda de fato, se aquele CD me agradou mesmo, se eu sou fã de verdade daquele material, vou lá e compro. Porque sou aquele tipo que pode ser chamado de colecionador. Que gosta de ter o CD, o DVD, o gibi, o livro em mãos, para quem as versões virtuais não têm a mesma graça do que as versões do mundo real. Se eu existo, muitos outros como eu devem existir. Nós só precisamos ser estimulados de verdade.

Assim como os artistas entenderam que eles têm que ser cada vez melhores num mercado com tantas possibilidades como as de hoje, em tempos de iPod e similares, é hora das gravadoras entenderem que elas precisam evoluir de fato, e não ficar aplicando às velhas formuletas aos novos veículos. Sinceramente: downloads pagos de MP3 não são apenas uma versão virtual das prateleiras cheias de discos de um grande magazine? A internet não permitiria uma estratégia muito mais ousada, agressiva e funcional? Como diria Pasquale Cipro Neto: é isso.

segunda-feira, 17 de setembro de 2007

Ella Fitzgerald

1956 - Ella and Louis
Gênero: Jazz



"O mundo do Jazz é repleto de grandes duetos, mas nenhum é tão importante quanto o encontro de Ella e Louis. Dois dos maiores cantores em atividade na época, se unem em 1956 para fazer um trabalho de primeira grandeza, totalmente belo e imprevisível. Imaginem a sensação de ouvir um álbum com o trompete e a voz de Louis, junto a alma e talento da Ella, variando em standards como Cheek to Cheek, Tenderly, Moonlight in Vermont e outros. Tudo isso, acompanhado do pianista Oscar Peterson, do guitarrista Herb Ellis, do baixo de Ray Brown e a bateria do genial Buddy Rich. O sucesso desse encontro de 1956 foi tão grande, que em 1957 a Verve resolveu lançar o "Ella and Louis Again" reeditando aquele grande sucesso do primeiro encontro. Sem dúvida, um momento único na história do Jazz, algo para ser lembrado para toda a eternidade. Isso é a prova e a ratificação de que o belo nunca acaba".

Track List

1. Can't We Be Friends
2. Isn't This A Lovely Day
3. Moonlight In Vermont
4. They Can't Take That Way From Me
5. Under A Blanket Of Blue
6. Tenderly
7. A Foggy Day
8. Stars Fell On Alabama
9. Cheek To Cheek
10. The Nearness Of You
11. April In Paris

Créditos: Blog JazzMan

domingo, 16 de setembro de 2007

Rob Rock

2000 - Rage of Creation
Gênero: Heavy Metal / Power Metal



"Rage Creation" (2000) primeiro album solo do Rob Rock. Bom na minha opinião um dos grandes cds dele, foi quando ele praticamente inicava com força sua carreira solo. O album vem marcado por musicas que hoje são verdadeiros classicos, "Forever" é a minha favorita, é meio balada e ao mesmo tempo é um heavy metal tradicional de primeira categoria. Tem outras musicas otimas também como: "In The Night", "Eagle", "The Sun Will Rise Again". Rob Rock é o tipo do vocalista que não te decepciona.

Track List

1.In The Beginning
2.The Sun Will Rise Again
3.One Way Out
4.Judgment Day
5.Streets Of Madness
6.Eagle (ABBA cover)
7.All I Need
8.Media Machine
9.In The Night
10.Never Too Late
11.Forever

sábado, 15 de setembro de 2007

Mortification

2007 - Live Humanitarian
Gênero: Death/Thrash



Em 2007 a banda de death/thrash australiana Mortification, lança seu novo album. "Live Humanitarian". Para muitos o mortification não é mais o mesmo de 1992, sua fase mais Death metal. Mais concerteza "Live Humanitarian" é um album que trouxe mais uma vez algo novo da banda. Depois do album ao vivo "10 Years Live Not Dead" , o mortification gravou e até mudou de formação, até a gravação desse album atual. Com Steve Rowe (vocal/bass), Michael Jelinic (guitarra) e Damien Percy (batera), a banda entrou em palco mais uma vez. Esse album não diria que é pesado e não foi gravado musicas classícas da banda, mais contém musicas dos ultimos cds da banda.

A banda vem com um som diferente, mais limpo devido a boa gravação. O álbum começa com: "Erasing The Goblin" (um classico do ultimo cd gravado da banda, e veio com um pegada mais pesada ao vivo), passando por "Hammer Of God" , e a tao famosa "mistura" do mortifa, "Medley", logo depois outra musica do ultimo album "Humanitarian", "Dead Man Walking" (gravado ao vivo nos 10 anos) e em studio no ultimo album.

Enfim o album é composto por alguns classicos e outras musicas ainda inéditas (que nao foram gravadas ao vivo). É um otimo album para quem quiser conhecer o Mortification atual.

Track List

1.Erasing The Goblin
2.I'm Mot Your Commodity
3.Hammer Of God
4.Purest Intent
4.Medley: Lymphosarcoma/The Destroyer Beholds/Distarnish Priest/Love Song
5.Priests Of The Underground
6.The Dead Shall be Judged
7.Spoken Word Part 1
8.Humanitarian
9.Spoken Word Part 2
10.Dead Man Walking
11.Standing At The Door Of Death
12.Spoken Word Part 3
13.Escape The Blasphemous Tabernacle
14.Spoken Word Part 4
15.Chapel Of Hope

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