1988 - Seventh Son of a Seventh Son
Gênero: Heavy Metal
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Depois de lançar três excelentes álbuns – “The Number of The Beast” (1982), “Piece of Mind” (1983) e “Powerslave” (1984) – chegava ao fim uma fase da banda que ficou conhecida como anos dourados. O álbum “Somewhere in Time” (1986) surge dentro de uma época de experiências e foi nesse trabalho que a banda decidiu fazer uso dos sintetizadores pela primeira vez. Um álbum que agradou boa parte dos fãs e que contava com um repertório de qualidade, algumas músicas se tornaram grandes clássicos. Bom pode parecer estranho ficar falando do “Somewhere in Time”, sendo que a postagem não é sobre ele, mais achei importante cita-lo no contexto.
Considero o álbum “Seventh Son of a Seventh Son” (1988) um dos melhores da carreira do Iron Maiden, por que é um álbum que parece ter sido feito sob medida. O interessante é que esse álbum é conceitual, porém totalmente por acaso. Para quem não sabe, consideramos um álbum conceitual quanto todas as músicas contribuem para o mesmo fim, ou seja, quando as letras são interligadas, por exemplo, no caso de uma história. E “por acaso” é por que Steve Harris e Bruce em entrevista, contaram que escreveram todas as músicas separadamente e sequer conversaram sobre o tema do álbum, a coincidência foi percebida quando eles se encontraram e viram que tudo se encaixava perfeitamente.
A temática do álbum “Seventh Son of a Seventh Son” é sobre a lenda do sétimo filho do sétimo filho, que seria o profeta, o futuro Messias ou o Anticristo. A história conta a vida de uma criança, desde o seu nascimento e relata todos os momentos vividos por ela, desde a descoberta dos seus poderes, assim como o aperfeiçoamento ao longo do tempo. No decorrer da história, as letras das músicas abordam questões filosóficas como, bem contra o mau, visões proféticas, misticismo e vida após a morte. Ainda sobre a lenda existe a versão do livro escrito por Orson Scott Card.
Gênero: Heavy Metal
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Depois de lançar três excelentes álbuns – “The Number of The Beast” (1982), “Piece of Mind” (1983) e “Powerslave” (1984) – chegava ao fim uma fase da banda que ficou conhecida como anos dourados. O álbum “Somewhere in Time” (1986) surge dentro de uma época de experiências e foi nesse trabalho que a banda decidiu fazer uso dos sintetizadores pela primeira vez. Um álbum que agradou boa parte dos fãs e que contava com um repertório de qualidade, algumas músicas se tornaram grandes clássicos. Bom pode parecer estranho ficar falando do “Somewhere in Time”, sendo que a postagem não é sobre ele, mais achei importante cita-lo no contexto.
Considero o álbum “Seventh Son of a Seventh Son” (1988) um dos melhores da carreira do Iron Maiden, por que é um álbum que parece ter sido feito sob medida. O interessante é que esse álbum é conceitual, porém totalmente por acaso. Para quem não sabe, consideramos um álbum conceitual quanto todas as músicas contribuem para o mesmo fim, ou seja, quando as letras são interligadas, por exemplo, no caso de uma história. E “por acaso” é por que Steve Harris e Bruce em entrevista, contaram que escreveram todas as músicas separadamente e sequer conversaram sobre o tema do álbum, a coincidência foi percebida quando eles se encontraram e viram que tudo se encaixava perfeitamente.
A temática do álbum “Seventh Son of a Seventh Son” é sobre a lenda do sétimo filho do sétimo filho, que seria o profeta, o futuro Messias ou o Anticristo. A história conta a vida de uma criança, desde o seu nascimento e relata todos os momentos vividos por ela, desde a descoberta dos seus poderes, assim como o aperfeiçoamento ao longo do tempo. No decorrer da história, as letras das músicas abordam questões filosóficas como, bem contra o mau, visões proféticas, misticismo e vida após a morte. Ainda sobre a lenda existe a versão do livro escrito por Orson Scott Card.
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Quando disse que o álbum “Seventh Son of a Seventh Son” era um dos melhores da banda, em nenhum momento estava exagerando, a forma como a história é contada, música após música, é sem dúvida uma obra de arte. Como não poderia deixar de falar, é claro que a sonoridade do álbum é de extrema qualidade, há solos de altíssimo nível, Steve Harris continua impecável no baixo, Nicko McBrain soberano atrás da batera e Bruce Dickinson além de vocal que dispensa comentários, da uma aula de interpretação. Esse álbum também marca a saída do guitarrista Adrian Smith, cedendo o lugar para Janick Gers. Boa Audição.
Track List
01. Moonchild
02. Infinite Dreams
03. Can I Play with Madness
04. The Evil That Men Do
05. Seventh Son of a Seventh Son
06. The Prophecy
07. The Clairvoyant
08. Only the Good Die Young
Iron Maiden - "Can I Play with Madness" (Oficial Video)
Iron Maiden "The Clairvoyant" (Live in Donington '88)
Site Oficial: Iron Maiden
Excelente análise! Muito completa e bem focada na obra!
ResponderExcluirParabéns pelo seu trabalho em prol da música.
Pelo que observei no seu blog, temos os mesmos interesses.
Se puder visite:
http://todaculturaanossavolta.blogspot.com/
Obrigado.
F.Cequinel
Editor do blog